
Trazendo Ryu Hayabusa de volta a ação como em todo jogo da série, logo de cara vemos que não é apenas mais um jogo usando duas telas e touchscreen para dizer que está aproveitando o diferencial do DS. Logo que começar a jogar, vire seu DS como um livro. Isso, o jogo rola com o DS aberto como um livro e toda a ação rola na tela de toque com auxilio da stylus. Exatamente jovens, esqueçam os botões (menos os botões de “ombro” para sobrevivencia) e encare o espirito ninja com sua kataná.
Ryu Hayabusa está de volta à sua vila, que foi totalmente reconstruída depois da batalha contra o Império Vigoor. Mas logo problemas surgem quando sua protegida, a aprendiz Momiji, é raptada e ele, instruído pelo mestre Muramasa, precisa partir em busca de oito pedras mágicas capazes de liberar um grande poder, o qual pode salvar a garota. Ela, aliás, passa a ter um papel importante na mitologia da saga, inclusive ensinando o novo esquema de jogo.

Não feliz com tudo isso? Ok, o jogo ainda trás os Jutsus que todo bom ninja sabe (bitchs … please, sem Narutarem nos comentários) trazendo até nesses momentos o sentimento de realmente estar encarnando Hayabusa (pra que Kinect?). Cada Jutsu tem seu desenho e você deverá completar sua sequencia com a Stylus fazendo todos aqueles gestos ninjas que você deve bem conhecer.

Ninja Gaiden – Dragon Sword é o jogo que os fãs não podem deixar de jogar, ainda mais os que sofreram com as versões 8 bits e sobreviveram a experiência de encarar demonios na Amazônia com a extrema dificuldade que o jogo passava com seus desafios. Dragon Sword não é tão carrasco quanto entretanto, trás desafio para o pessoal da época encarar com vontade. Para quem não conhecia a franquia, o gameplay é o grande fator para atrair o jogador e não decepciona, apesar de falhar em alguns momentos.
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