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28 junho, 2012

Review: Pokémon Conquest [DS]

Um dia álguem sentou no escritório da Tecmo Koei, pegou as versões de Dynasty Warriors e viu junto alguns jogos de tactical RPG. Vendo tantas versões contando a mesma história, a pessoa pensou: e se a história do japão fosse contada com duelos Pokémon? Esse gênio então ligou para a Game Freaks e pra The Pokémon Company. A abençoada pessoa aceitou a idéia e entre uns temakis e outros, selaram o acordo para um jogo entre as duas empresas.

Se você considerou bizarra a idéia de colocar Nobunaga, o maior vilão arroz de festa dos games, como um mestre Pokémon diabólico que quer conquistar todos os reinos ao lado do seu Zekrom ... chegou a hora de rever seus conceitos e jogar Pokémon Conquest, o novo jogo dos monstrinhos de bolso e que agora trás elementos de estratégia e gente conheciada.


O jogo nos coloca no papel de um jovem Lord da Guerra que tem como objetivo proteger sua nação e conquistar todas as outras, no total de 17 nações, pois segundo a lenda aquele que conseguisse conquistar todas faria com que o lendário Pokémon surgisse na Terra. Escolhendo o menino, você começa com um Eevee.

O jogo segue bem a formula de estratégia. Quanto mais você luta com seu Pokémon, maior fica seu elo com ele e com isso você fica mais forte com ele em campo. Isso aumenta a força do Pokémon, a velocidade, o poder de defesa, número de deslocamento que ele consegue fazer no campo de batalha e por ai vai.

Enquanto no original você captura Pokémons, em Conquest você consegue recrutar Pokémons e "treinadores" para seu exército, porém, o limite do seu grupo também é de 6 membros. Cada membro tem um Pokémon porém, você pode ter mais de um pois como lhe é explicado no jogo, apesar de você o o Eevee serem muitos ligados, talvez outro Pokémon possa ser um parceiro melhor para você e isso descobrimos na prática.

As batalhas são ao melhor estilo Final Fantasy Tactics. Um campo de batalha "quadriculado", seu Pokémon tem tantos quadradinhos para se deslocar e ao chegar no rival, pode atacar pela frente, lados ou costas. Cada parte tem uma porcentagem de acerto diferente. Cada monstrinho tem uma habilidade que pode ser utilizada uma vez por luta, e essa pode trazer beneficiois diversos ao monstrinho ou para a equipe toda.

Para você ter um controle melhor de sua equipe, sempre que for escolher seu sexteto, faça alguém que você quer no grupo marchar para a nação na qual você está, assim ele integra-se ao grupo e, caso alguém sobre, você o designa apra cuidar de alguma outra nação sua.

Com o grupo formado, devemos partir para o ataque contra outras nações, para conquistarmos o território e termos chances de encontrarmos novos monstrinhos para a equipe ou treinadores que tenham interesse de se juntar a equipe para no final todos tentarem tirar uma lasca do Zekrom e do Nobunaga.

Pokémon Conquest foi uma aposta muito ousada e válida, pois finalmente vimos Pokémon saindo da sua zona de conforto nos portáteis, por mais que mantenha o RPG, agora temos mais estratétgia e outras coisas a fazer do que apenas seguir a formula mágica e muito bem conhecida por todos. Pokémon Conquest já está disponível no Ocidente e você deve jogar para conferir.








20 dezembro, 2011

Review: Ninja Gaiden Dragon Sword [DS]

A maquina de imprimir dinheiro da casa do Bigode nos trouxe muitos, mas muitos mesmo, jogos bons (outros muitos não, paciência) e com isso muitos explorando as funções do DS. Mostrando que quando uma produtora quer, ela vai e faz algo inovador nos jogos, o Team Ninja trouxe o jogo que liga o primeiro lançado para o primeiro Xbox, com o segundo jogo já para 360 e PS3, para você literalmente ter o controle em suas mãos. Eis que surge Ninja Gaiden Dragon Sword, um jogo “hardcore” em console “casual” (rotulador gona rotular).

Trazendo Ryu Hayabusa de volta a ação como em todo jogo da série, logo de cara vemos que não é apenas mais um jogo usando duas telas e touchscreen para dizer que está aproveitando o diferencial do DS. Logo que começar a jogar, vire seu DS como um livro. Isso, o jogo rola com o DS aberto como um livro e toda a ação rola na tela de toque com auxilio da stylus. Exatamente jovens, esqueçam os botões (menos os botões de “ombro” para sobrevivencia) e encare o espirito ninja com sua kataná.

Ryu Hayabusa está de volta à sua vila, que foi totalmente reconstruída depois da batalha contra o Império Vigoor. Mas logo problemas surgem quando sua protegida, a aprendiz Momiji, é raptada e ele, instruído pelo mestre Muramasa, precisa partir em busca de oito pedras mágicas capazes de liberar um grande poder, o qual pode salvar a garota. Ela, aliás, passa a ter um papel importante na mitologia da saga, inclusive ensinando o novo esquema de jogo.

Conforme o jogo vai ensinando, notamos que a jogabilidade não é um bicho de sete cabeças. A movimentação é realizada com a Stylus indicando o caminho para Ryu/Momiji seguir. Quando surgem os inimigos, os ataques são realizando deslizando a Stylus para todos os sentidos, menos para cima pois realiza o pulo porém há comboms com pulo. Essa parte pode ser a dor de cabeça de todos que têm extremo cuidado com a tela de toque do DS. Os ninjas ainda contam com arremessos de shuryken, clicando a Stylus sobre os inimigos.

Não feliz com tudo isso? Ok, o jogo ainda trás os Jutsus que todo bom ninja sabe (bitchs … please, sem Narutarem nos comentários) trazendo até nesses momentos o sentimento de realmente estar encarnando Hayabusa (pra que Kinect?). Cada Jutsu tem seu desenho e você deverá completar sua sequencia com a Stylus fazendo todos aqueles gestos ninjas que você deve bem conhecer.

A arte do jogo é extremamente agradavel unindo o estilo mangá, com finalização em anime em estilo pergaminhos históricos. Todos os desenhos são impecaveis, desde o garotinho da vila, ao dragão badass que fugiu do Livro dos Monstros de D&D. O Team Ninja foi muito competente nessa parte visto que, a touchscreen é muito quadriculada e sempre que rola uma animação ou gráfico do tipo, fica estranho de ver porém, em Dragon Sword está perfeito.

Ninja Gaiden – Dragon Sword é o jogo que os fãs não podem deixar de jogar, ainda mais os que sofreram com as versões 8 bits e sobreviveram a experiência de encarar demonios na Amazônia com a extrema dificuldade que o jogo passava com seus desafios. Dragon Sword não é tão carrasco quanto entretanto, trás desafio para o pessoal da época encarar com vontade. Para quem não conhecia a franquia, o gameplay é o grande fator para atrair o jogador e não decepciona, apesar de falhar em alguns momentos.

16 junho, 2011

Ninja Gaiden III - Japonês sabe como usar uma kataná

O pessoal do Team Ninja, responsáveis entre alguns jogos pelo famoso ninja duro na queda, Ryu Hayabusa ou o popular Ninja Gaiden, falaram sobre a violência no novo título da série para Playstation 3 (que poderá ter o uso do MOVE) e XBox 360 em conversa com o portal Kotaku.

"Somos japoneses, sabemos 3 ou 4 coisas sobre como cortar pessoas com kataná" disparou o principal responsável pelo estúdio, Yosuke Hayashi. "Sentirás como os ossos são rompidos, os musculos se contraindo ..."

"Quando pensamos em um herói obscuro japonês, pensamos em converte-lo menos em maquina mortifera e sim mais uma pessoa." reconheceu Hayashi sobre a possível desumanização de Hayabusa devida a grande quantidade de violência do jogo. "Além de um ninja, há uma pessoa e queriamos explorar mais o que se sente ao matar alguém tão de perto."

26 maio, 2011

Ninja Gaiden III com Move?

Teremos mais um jogo do ninja mais fuck yeah dos games e segundo matéria da Playstation: The Official Magazine, a Tecmo estaria colocando duas novidades no jogo: dificuldade mais "moderada" para atrair novos jogadores e a possibilidade do jogo ter suporte ao Move.

A dificuldade não será diminuida mas algo acontecerá com ela, visto que é tradição Ninja Gaiden ter a dificuldade Baby Easy conhecida no Team Ninja como Extreme HardCore (relembre o clássico aqui). A Tecmo também considera a possibilidade de suporte ao Move porém, nada sobre um possivel suporte ao Kinect foi dito (talvez pelo fato de ser algo da concorrência ...).

Outra novidade para Ninja Gaiden III é ter multyplayer competitivo e cooperativo, tendo em um dos modos suporte para até 8 jogadores. Possivelmente teremos mais novidades na E3 que está chegando.