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23 fevereiro, 2013

Review: Goldeneye 007 [DS]



Uma vez clássico sempre clássico? Essa pode ser a pergunta a ser feita ou respondida quando foi anunciado um remake do melhor jogo de tiro de todos os tempos, CoD/BF faps pira na afirmação, que fora lançado para o Nintendo 64 (lembra dele?) e continua sendo A referência para multiplay em jogos de tiro. Além de quebrar o estigma de que jogos “baseados” em filmes são epic fail. Vamos a análise de Goldeneye 007

Confesso que em questão do Singleplay, conheço pouco do original, já que na época o que mais imperou do jogo (praticamente perfeito) foi seu multiplay. Quatro pessoas jogando ao mesmo tempo, dividindo a mesma televisão e isso sendo muito épico. Algo comum na época, aliás duas coisas, era sempre ir atrás ma maior tv possível para jogar Goldeneye com os amigos da melhor forma e, na sua maioria isso era nas locadoras.

Nos anos 90 era algo muito comum as locadoras tirando um troco extras com o pessoal pagando pra jogar, bons tempos de pagar R$0,50 cents pra meia hora dos vgs da época e R$1,00 a hora nos mesmos. Fora os arcades em algumas ou nas casas de jogos, bons tempos.

Indo agora ao presente, algumas mudanças ocorrem no jogo lançado para Wii, originalmente o jogo pega poucas coisas do filme, talvez o motivo do seu sucesso, e chegando ao remake ele se passa após a Guerra Fria tendo toda a ação na base Facility (nome troll se verificar o quão labirinto é esse mapa) e por Bond ser interpretado por Daniel Craig (a personificação da violência), algumas alterações na história foram realizadas para ficar mais próximo do seu Bond e se encaixa nos eventos após Quantum of Solace.

Toda a técnologia de antes, assim como nos filmes atuais, vem diminuindo porém, ficou modernizada. Em muitas missões Bond vai usar seu smartphone para falar com a MI6 e enviar fotos pro instagram para a base mostrando muito do que os vilões pretendem fazer.

O jogo utiliza bons recursos do DS em seu gameplay. Como padrão o jogo permite usar a segunda, ou para alguns a melhor, combinação que um shooter pode ter: D-Pad + Stylus. Usando a Stylus na tela de toque, você movimenta a visão de Bond e por consequencia sua mira. Enquanto o direcional movimenta o personagem e os tiros ficam por conta dos botões de ombro (L ou R). Lembrando que os jogos de 007 no DS trazem a opção canhoto, jogando a movimentação nos botões.

Além de recorrer à alguns puzzles na tela de toque, como os painéis com teclados, uso de cardkey, momentos de hacking com pendrives e cabos de rede, uma fase do jogo trás um uso interessante para prosseguir, talvez até mais do que visto em alguns Zeldas para apagar as tochas com o mic. Em dado momento, 007 precisa arrombar uma porta e joga-la longe. O que lhe vem a mente? Uma seta no touch screen para simular? Melhor do que isso: feche o DS e abra para ver a mágica acontecer.

Sobre o multiplayer, ele permite até 6 pessoas e não pude testar. Se ter um N64 ajuda na experiência, com o DS é necessários que os amigos também tenham um e nisso, os “hereges” me deixarma na mão (brinks galere).

Goldeneye 007 vale e muito a pena ser jogado, e sua versão maior de Wii também é bem recomendada pela crítica dita especializada. Se você tem o DS, compre sem medo ou torça para ganhar de presente como ganhei :D

19 novembro, 2012

Diário Gamer: Pokémon Black 2 - Prólogo

Pokémon Black Version 2 e White Version 2 (ポケットモンスターブラック2 ·ホワイト2 Poketto Monsutā Burakku Tsu & Howaito Tsu) são dois jogos de RPG da série Pokémon para Nintendo DS e compatível com Nintendo 3DS no modo 2D. Continuação de Pokémon Black e White, os dois jogos foram lançados em 23 de Junho de 2012 no Japão e programado para o dia 7 de Outubro de 2012 nos Estados Unidos e 12 de Outubro de 2012 na Europa.

Os dois jogos foram revelados por Junichi Masuda em 26 de Fevereiro de 2012, dentro da transmissão Pokémon Smash!. No mesmo dia, apresentou os novos personagens dos dois títulos, Black Kyurem (ブラックキュレム Burakku Kyuremu) e White Kyurem (ホワイトキュレム Howaito Kyuremu).

Apesar de ter passado "apenas" dois anos, muita coisa mudou em Unova. O Team Plasma foi derrotado por um jovem e corajoso treinador há dois anos. O mundo viu dos lendários Zekrom e Renshiran surgindo na batalha final.

Minha história começa na cidade de Aspertia, onde junto com meu amigo e vizinho Vegeta, começo minha jornada ao redor de Unova para conhecer esse imenso continente e os Pokémons que vivem nele. Com o auxilio de Bianca, uma ajudante da Professora Junipe, escolhemos nossos Pokémons. Dizem que há dois o corajoso treinador começou sua história com um Tepig. Caso eu o encontre um dia, pretendo testar minha força e vence-lo e sendo assim, minha escolha foi o simpático e atrapalhado Oshawott, que apelidei de Samurai. Ele será mais que um bichinho engraçadinho.

Como oposto, Vegeta escolheu o orgulhoso Snivy. A primeira batalha foi bem disputada, mesmo Samurai levando desvantagem pelos tipos, sue jogo físico conseguiu virar a luta que parecia ser perdida. Após aprendermos os primeiros passos do que devemos tomar cuidado pelo mundo, partimos rumo ao Floccesy Ranch, próximo a Floccesy Town. Em meio ao treino se juntaram ao time um Purloin Pilantra, um Mareep, um Lillipup, um Azulrill e um Pidove.

Quando parecia que o treino estava completo, ouvi dizer que Cheren estava no ginásio de Aspertia novamente e que no Ranch havia um Pokémon que poderia ser muito util na batalha: Rioulu. Muitas horas (literalmente) depois procurando por um, finalmente encontrei e começou o embate para a captura. A toda investida, ele mandava Counter até que finalmente ficou esgotado. Foi a hora da Mareep paraliza-lo e a Poke Ball agir. Mesmo fraco e paralisado, foram necessárias arremessar 3 para enfim, Zorro se unir ao time.



Com Zorro no time, combinando com Samurai e mais um pouco de treino, partimos para enfrentar nosso primeiro duelo de Ginários. Após passar por dois estagiários de treinadores, chegamos a Cheren. Seus Pokémons foram Patrat e Lillipup. A luta foi um pouco dificil, já que Zorro dependiam muito de contra-atacar e sofreu com as baixas em sua defesa, sobrando para o Samurai varrer o time e assim ganhei a primeira Badge: Basic Badge.

09 setembro, 2012

Review: LEGO Batman 2 - DC Super Heroes [DS]

Oito anos que Gotham está em paz, tempo que Batman não precisou atuar e enfim conseguiu curtir sua mansão e Batcaverna. Porém. Um dia o Palhaço voltou e não estava sozinho, e dessa vez ele queria mais do que somente a tia do Batman.

Seguindo o sucesso que são os jogos da franquia,  Lego Batman 2 DC Super Heroes, mantém a qualidade da série, continua com o espirito do primeiro e vai um pouco mais além. A quantidade de personagens continua grande pelo lado do morcego e ficou ainda maior com a adição dos heróis e vilões da Liga da Justiça.

Ainda exploramos a Batcaverna para irmos nas fases ou usar os extras, a principal difirença agora é que o modo Arkham Asylum dá lugar ao Helicóptero da Justice League, trazendo um novo modo puro beat n up no seu DS. Não pense que com isso o jogo ficou mais curto, a longevidade dele está boa e com o tanto de extras que o jogo trás, garante muitas horas de replay no Story, Free Play e Justice League.

Falando na Liga, você deve lembrar que Superman esteve direto no marketing do jogo ao lado do Batman. Ele tem participação importante no decorrer do jogo e vai ajudando Batman quando ele não tem nada para fazer. Boa parte do jogo, continuamos com a dupla dinâmica Batman e o viadinho do Robin.. O visual do Robin está mais para as HQ novas e nos extras temos a opção de comprar a roupa clássica, aquela do feira da fruta.

O gameplay continua padrão e ganhou uns extras com os novos personagens. Vamos começar as diferenças com o boneco de Lego mais apelão dos jogos: Superman. A primeira adição que ele tem é o fato de poder voar e isso faz muita diferença. Superman NUNCA vai morrer, a menos que tenha uma Kriptonita perto, por queda ou dano.

Além de causar dúvida sobre ser um pássaro ou avião, ele tem sua super força, sua visão de calor ficando alá Cyclops em combate, sopro gelado e a visão de raio-x. Ou seja, sozinho ele é quase um time inteiro do free play, perdendo apenas pra explosão, acrobatas e o Lanterna Verde.

Focando nos personagens da Liga que fazem o diferencial do jogo, todos mantêm suas características e assim como Superman, se o personagem for apelão, sua versão Lego será também, vide Ajax (Jhon Jhons). Lanterna Verde usa o poder do seu anel e voa; Flash corre muito; Mulher Maravilha bate em todos, atira seu arco e voa; Mulher-Gavião bate em todos com sua maça e voa; Cyborg tem super força e raio laser e por ai vai.

Outras duas novidades notáveis no jogo estão nas CG. Elas por sí só continuam muito engraçadas e o motivo maior da graça: Dublagem. Sim amigos, agora os bonecos de Lego falam em vez de ficarem nos gruidinhos. Cada personagem usa sue dublador oficial, o que torna o Coringa sensacional com a atuação do eterno Luke Skywalker, Mark Hammil.


Lego Batman 2 - DC Super Heroes, vale a compra e a jogada. Além de todas as novidades e grandiosa seleção de personagens, o jogo se torna ainda mais épicos aos fãs da DC e do morcego, de longa data, com a trilha sonora pegando o embalo épico do filme de Tim Burton e Superman voando ao som da sua eterna música.


25 julho, 2012

Review: GTA Chinatown Wars [DS]

Grand Theft Auto, o popular GTA, em Chinatown Wars lançado em 2009 para PSP, Nintendo DS e iOS, o jogo se passa em Liberty City e como o nome sugere as tretas vão rolar em torno do bairro chinês envolvendo mafiosos chineses e coreanos.

Assumindo o papel de Huang Lee, o jovem vai para Liberty City levar uma espada que está na família "há gerações" para o seu tio, após o falecimento de seu pai. Chegando no aeroporto de Liberty City, Lee é recepcionado por homens do seu tio entretanto, são emboscados e apenas Huang sobrevive ao tiro-teio, levando apenas uma bala de raspão na cara.

Após ser jogado no mar por ser considerado como morto, Lee vai atrás de seu tio para informar o que houve, pedir desculpas pela espada e ai começa o jogo. Seu tio sempre se lamenta pela morte do pai dele e fala sobre sua "honra" na cidade. Assim começa a jornada em Liberty City, jornada no crime. Seu tio de início vai lhe passar pequenas missões, que acabam sendo tutoriais para aprender a sobrevive rno jogo.

O resto se você já jogou GTA, conhece muito bem. Temos a história principal e uma cidade gigante, sim o jogo é portátil mas nem por isso a cidade também ficou portátil sendo perfeitamente normal se perder nela. Além das missões interligadas e side missions agradáveis, a versão de DS proporciona uma melhor vida no crime.

Roube um carro e talvez você precise ligar o mesmo, e agora? Nada tema gafanhoto do crime, olhe para a tela de toque e veja como ligar o carro fazendo partida direta ou decodificando carro mais tunados. Em vários momentos teremos mini-games envolvendo a tela de toque, tornando a experiência bem rica. Além dos carros, há mini-games em posto de gasolina para fabricar molotov, emprego temporário de tatuador, entre outros.

Para você que quer uma diversão mais descompromissada em jogos longos ou quer ir a fundo no mundo de GTA em qualquer lugar, Chinatow Wars é mais do que recomendável, garantindo diversão e entrenimento no nível dos jogos para consoles da série, estando tudo em suas mãos.


28 junho, 2012

Review: Pokémon Conquest [DS]

Um dia álguem sentou no escritório da Tecmo Koei, pegou as versões de Dynasty Warriors e viu junto alguns jogos de tactical RPG. Vendo tantas versões contando a mesma história, a pessoa pensou: e se a história do japão fosse contada com duelos Pokémon? Esse gênio então ligou para a Game Freaks e pra The Pokémon Company. A abençoada pessoa aceitou a idéia e entre uns temakis e outros, selaram o acordo para um jogo entre as duas empresas.

Se você considerou bizarra a idéia de colocar Nobunaga, o maior vilão arroz de festa dos games, como um mestre Pokémon diabólico que quer conquistar todos os reinos ao lado do seu Zekrom ... chegou a hora de rever seus conceitos e jogar Pokémon Conquest, o novo jogo dos monstrinhos de bolso e que agora trás elementos de estratégia e gente conheciada.


O jogo nos coloca no papel de um jovem Lord da Guerra que tem como objetivo proteger sua nação e conquistar todas as outras, no total de 17 nações, pois segundo a lenda aquele que conseguisse conquistar todas faria com que o lendário Pokémon surgisse na Terra. Escolhendo o menino, você começa com um Eevee.

O jogo segue bem a formula de estratégia. Quanto mais você luta com seu Pokémon, maior fica seu elo com ele e com isso você fica mais forte com ele em campo. Isso aumenta a força do Pokémon, a velocidade, o poder de defesa, número de deslocamento que ele consegue fazer no campo de batalha e por ai vai.

Enquanto no original você captura Pokémons, em Conquest você consegue recrutar Pokémons e "treinadores" para seu exército, porém, o limite do seu grupo também é de 6 membros. Cada membro tem um Pokémon porém, você pode ter mais de um pois como lhe é explicado no jogo, apesar de você o o Eevee serem muitos ligados, talvez outro Pokémon possa ser um parceiro melhor para você e isso descobrimos na prática.

As batalhas são ao melhor estilo Final Fantasy Tactics. Um campo de batalha "quadriculado", seu Pokémon tem tantos quadradinhos para se deslocar e ao chegar no rival, pode atacar pela frente, lados ou costas. Cada parte tem uma porcentagem de acerto diferente. Cada monstrinho tem uma habilidade que pode ser utilizada uma vez por luta, e essa pode trazer beneficiois diversos ao monstrinho ou para a equipe toda.

Para você ter um controle melhor de sua equipe, sempre que for escolher seu sexteto, faça alguém que você quer no grupo marchar para a nação na qual você está, assim ele integra-se ao grupo e, caso alguém sobre, você o designa apra cuidar de alguma outra nação sua.

Com o grupo formado, devemos partir para o ataque contra outras nações, para conquistarmos o território e termos chances de encontrarmos novos monstrinhos para a equipe ou treinadores que tenham interesse de se juntar a equipe para no final todos tentarem tirar uma lasca do Zekrom e do Nobunaga.

Pokémon Conquest foi uma aposta muito ousada e válida, pois finalmente vimos Pokémon saindo da sua zona de conforto nos portáteis, por mais que mantenha o RPG, agora temos mais estratétgia e outras coisas a fazer do que apenas seguir a formula mágica e muito bem conhecida por todos. Pokémon Conquest já está disponível no Ocidente e você deve jogar para conferir.








20 dezembro, 2011

Review: Ninja Gaiden Dragon Sword [DS]

A maquina de imprimir dinheiro da casa do Bigode nos trouxe muitos, mas muitos mesmo, jogos bons (outros muitos não, paciência) e com isso muitos explorando as funções do DS. Mostrando que quando uma produtora quer, ela vai e faz algo inovador nos jogos, o Team Ninja trouxe o jogo que liga o primeiro lançado para o primeiro Xbox, com o segundo jogo já para 360 e PS3, para você literalmente ter o controle em suas mãos. Eis que surge Ninja Gaiden Dragon Sword, um jogo “hardcore” em console “casual” (rotulador gona rotular).

Trazendo Ryu Hayabusa de volta a ação como em todo jogo da série, logo de cara vemos que não é apenas mais um jogo usando duas telas e touchscreen para dizer que está aproveitando o diferencial do DS. Logo que começar a jogar, vire seu DS como um livro. Isso, o jogo rola com o DS aberto como um livro e toda a ação rola na tela de toque com auxilio da stylus. Exatamente jovens, esqueçam os botões (menos os botões de “ombro” para sobrevivencia) e encare o espirito ninja com sua kataná.

Ryu Hayabusa está de volta à sua vila, que foi totalmente reconstruída depois da batalha contra o Império Vigoor. Mas logo problemas surgem quando sua protegida, a aprendiz Momiji, é raptada e ele, instruído pelo mestre Muramasa, precisa partir em busca de oito pedras mágicas capazes de liberar um grande poder, o qual pode salvar a garota. Ela, aliás, passa a ter um papel importante na mitologia da saga, inclusive ensinando o novo esquema de jogo.

Conforme o jogo vai ensinando, notamos que a jogabilidade não é um bicho de sete cabeças. A movimentação é realizada com a Stylus indicando o caminho para Ryu/Momiji seguir. Quando surgem os inimigos, os ataques são realizando deslizando a Stylus para todos os sentidos, menos para cima pois realiza o pulo porém há comboms com pulo. Essa parte pode ser a dor de cabeça de todos que têm extremo cuidado com a tela de toque do DS. Os ninjas ainda contam com arremessos de shuryken, clicando a Stylus sobre os inimigos.

Não feliz com tudo isso? Ok, o jogo ainda trás os Jutsus que todo bom ninja sabe (bitchs … please, sem Narutarem nos comentários) trazendo até nesses momentos o sentimento de realmente estar encarnando Hayabusa (pra que Kinect?). Cada Jutsu tem seu desenho e você deverá completar sua sequencia com a Stylus fazendo todos aqueles gestos ninjas que você deve bem conhecer.

A arte do jogo é extremamente agradavel unindo o estilo mangá, com finalização em anime em estilo pergaminhos históricos. Todos os desenhos são impecaveis, desde o garotinho da vila, ao dragão badass que fugiu do Livro dos Monstros de D&D. O Team Ninja foi muito competente nessa parte visto que, a touchscreen é muito quadriculada e sempre que rola uma animação ou gráfico do tipo, fica estranho de ver porém, em Dragon Sword está perfeito.

Ninja Gaiden – Dragon Sword é o jogo que os fãs não podem deixar de jogar, ainda mais os que sofreram com as versões 8 bits e sobreviveram a experiência de encarar demonios na Amazônia com a extrema dificuldade que o jogo passava com seus desafios. Dragon Sword não é tão carrasco quanto entretanto, trás desafio para o pessoal da época encarar com vontade. Para quem não conhecia a franquia, o gameplay é o grande fator para atrair o jogador e não decepciona, apesar de falhar em alguns momentos.

23 outubro, 2011

Review: Digimon World DS

Digimon, a série que nasceu para tentar desbancar Pokémon na temática de monstrinhos em um mundo, também tem sua saga nos games e, assim como seu rival, nos trás ótimos jogos para o portátil da Nintendo, como veremos agora em Digimon World DS.

Digimon World DS reune todos os melhores elementos dos jogos anteriores da série nos consoles de mesa, com boa exploração das capacidades do Nintendo DS. Do primeiro jogo, temos o lado de exploração do Digital World, mesclado com o estilo de exploração que vemos em Digimon World 2 porém, em vez de dungeons, temos locais especificos no qual seu personagem vai através de portais. Do terceiro temos o mesmo estilo somado com um pouco das batalhas do segundo.

O jogo tem visual simples e bonito, como um desenho, aliás tal escolha sempre cai bem nos jogos de DS. O destaque fica nos Digimons que praticamente recebem a mesma arte das séries animadas com uma pequena estilização para o jogo.

A exploração pelo mundo rola na tela de toque enquanto na de cima, podemos acompanhar em tempo real as atividades nas Digi Farms. São como uma Pokémon Day Care onde ficarão seus Digimons que não estão no sexteto de aventura, para treinarem. Quando criar um Digimon, convertendo seus dados após derrotar uma quantidade do mesmo monstrinho que renda 100% pelo menos, ele ficará na Farm até ser enviado para o grupo.

Existem várias Farms, cada uma ajuda um tipo a evoluir mais rápido e por equilibrio, um outro terá mais dificuldades para treinar. Você deverá conseguir comida para os mesmos se alimentarem, poderá comprar equipamentos para ajudar nos treinos para o Digimon ganhar HP, MP, Attack e outros.

Assim como em DW2, os monstrinhos têm um limite de Nível a alcançar e, quando chegam no limite precisam regredir um estágio de evolução. E como no outro jogo, cada Digimon terá uma árvore evolutiva como por exemplo Agumon que pode evoluir para Greymon ou Geo Greymon em vez de ter uma evolução linear como no anime. Cada vez que voltar um estágio, seu Digimon ficará cada vez mais forte.

Nas batalhes a ordem de seus Digimons nos slots afetam um ao outro com suporte. Enquanto seu time é um trio, seus adversário podem ser em até 5 e, chefões costumam ocupar mais de 1 slot e sim, isso os tornam mais demorados para derrotar. Nas batalhas você pode tanto lutar com os botões ou com a Stylus, já que nessa hora a tela de toque é toda funcional.

Apesar de simples, o som encaixa bem porém pode soar repetitivo ainda mais por cada estágio ter uma trilha e as demais serem as mesmas como de batalhas e alertas. Fora isso, não há mais vida com o som, restando apenas pequena onomatopéias dos ataques.

Digimon World DS consegue ser uma excelente escolha para passar o tempo pois, mesmo que você se dedique a formar um time forte o jogo é rápido e divertido. Cada novidade que surge o jogo lhe ajuda e assim que entender como agir na sua Digi Farm, o jogo será como desejar.

08 julho, 2011

Review: Pokémon Black/White

Pode um jogo com mais de uma década e meia seguir sua proposta e manter-se vivo e atual sem mudar sua formula, para os novos jogdores? A resposta é sim, ainda mais quando estamos falando de uma das maiores (e até então podemos chamar também de “nova”, mas nem tanto) franquia da Nintendo. Criada pela Game Freaks, Pocket Monsters é fenomeno até os dias de hoje e prova de sua força foi a origem do anime após a criação do jogo, e que segue firme e forte até os dias de hoje na tv japonesa. Com vocês o último game da série até o momento, Pokémon Black/White.

E pensar que sabiamos o nome de todos eles, também pudera, eram somente 151 e hoje em dia já são mais de oito Mew. Passando por gerações, onde tudo inicio nas versões Green/Red, depois tivemos Blue e com o sucesso do anime, a versão Yellow (mais puxada para o anime, lembre-se do paragro anterior) até chegarmos aos atuais Black/White. Nesse “meio tempo” a franquia se renovou e muito, não somente em criar novos monstrinhos, passando a drastica mudança das batalhas (iniciada em Gold/Silver/Crystal) e sempre melhoramento dos gráficos (até então em 2D).

Black/White pega tudo que tem de melhor no jogo, continua a formula “master” e trás pequens mudanças. Ai você se pergunta “legal, pequenas mudanças e o jogo é o mesmo então … ¬¬” a resposta é NÃO. Essas pequenas novidades fizeram uma mudança tremenda na série. Se antes tinhamos batalhas em dupla como um diferecial, agora temos batalhas triplas e em dois estilos 3×3 “normal”, no qual cada Pokémon fica em sua posição no campo e isso influencia quem ele pode atacar e a 3×3 “rotação”, na qual você pode trocar o Pokémon que vai atacar de lugar e até mesmo trocar o monstrinho e sem perder turno.

Na parte gráfica temos quase um jogo de 3DS, o trabalho no 3D do jogo é tão bem feito que as cidades e cenários gaharam novas caras e charmes. O efeito é de cair o queixo quando passamos pelas pontes que existem no jogo. Além dos cenários, na hora das batalhas a camera é dinâmica e os Pokémons agora se mexem com mais vontade, saindo daquela imagem 2D e parecendo mais vivos.

O clima é sempre o mesmo em Pokémon? Agora além do dia e da noite, do Sol e da chuva, as estações do ano passam e influenciam no jogo. O clima altera condições na batalha como a chuva favorecendo ataques do tipo Water, as estações podem influenciar em onde e quando encontrar algumas espécies de Pokémon no jogo.

O gameplay continua muito bom e, ficou muito melhor desde que a série chegou ao DS. A tela de toque dá uma dinamica monstruosa para jogar nas horas das batalhas, seja usando a Stylus ou o dedão mesmo (curioso como muitos jogos ficam melhor com o uso do dedão do que da Stylus …). A Pokedex também sofreu mudaças mas calma, agora é possível também comparar as especies em seus sexos. Alguns mudam algums coisas como por exemplo o rabo do Pikachu ou mesmo diferenças grandes como a do Unfezant fêmeas para o macho (Pokémons pavão).

Se ter novos 100 monstrinhos pode parecer dor de cabeça, o game foca no seu inicio em você se familiarizar bastante com eles e o efeito é muito bom pois você acaba até esquecendo que gostaria de ver “caras conhecidas” para capturar. Depois de finalizar o jogo, os monstrinhos antigos aparecem espalhados pelo continente, começando assim a busca por completar a Pokedex.

O mesmo jogo viciante que foi feito para todos, aquele que quer ser Mestre, aqueles que só querem se divertir, aqueles que só querem fechar o jogo derrotando a E4, aliada a excelente trilha sonora, a Nintendo e a Game Freaks monstram que um jogo pode ser o mesmo em muitos anos e ainda te prender frente as telinhas. Que venha logo Pokémon Grey para 3DS.

24 maio, 2011

Chou Henshin! All Kamen Rider: Rider Generation [DS] é anunciado

Comemorando os 40 anos da franquia Kamen Rider, a Namco Bandai anunciou o presente para nós usuários do DS, um beat n' up com os motoqueiros mascarados mais famosos do universo tokusatsu previsto para ser lançado dia 4 de Agosto.

O jogo reunirá todos os Riders existentes até OOO (atual série em andamento na tv japonesa), já tendo como certos que estarão controlaveis: Kamen Rider, V3, X, Amazon, Stronger, Skyrider, Super 1, ZX, Black, Black RX, ZO, J, Kuuga, Agito, Ryuki, 555, Blade, Hibiki, Kabuto, Den-O, Kiva, Decade, W e OOO.






29 abril, 2011

Review: Nippon Curling Kyoukai Kounin - Minna no Curling DS

Hoje iremos ver um jogo digamos curioso, para Nintendo DS. Quem acompanhou os jogos olímpicos de inverno em Vancouver no ano passado, com certeza vai lembrar-se desse esporte, ainda mais que a TV deu bastante ênfase no mesmo por chamar a atenção o seu acessório: escova (apelidada de vassoura as transmissões).

Nippon Curling Kyoukai Kounin - Minna no Curling DS, ou apenas Minna no DS Curling como também é conhecido, é um jogo sobre curling que usa bem a idéia do esporte com os recursos do portátil da Nintendo.

No controle do time feminino da Grande Nação Japonesa, você irá encarar desafios contra várias forças do curling mundial, de mesmo nível como Rússia, a até as perigosas como o Canadá. Você formará seu quarteto escolhendo entre as 5 integrantes da equipe para a partida. Vamos entender um pouco do curling, para você ao se sentir perdido caso seja novidade, ou relembrar caso já tenha visto alguma partida.

O curling é um esporte olímpico coletivo praticado em uma pista de gelo cujo objetivo é lançar pedras de granito o mais próximo possível de um alvo, utilizando para isso a ajuda de varredores. O nome do esporte origina-se do verbo em inglês "to curl", que significa "girar", e se deve ao fato de as pedras serem levemente giradas no ato do lançamento, descrevendo uma parábola em sua trajetória.

Criado por volta do século XVI na Escócia, o esporte teve as primeiras regras elaboradas em 1838. Disseminado pelo mundo através de imigrantes escoceses, o curling é hoje em dia praticado principalmente no Canadá. Em Jogos Olímpicos de Inverno, teve sua primeira aparição em Chamonix 1924, embora esta só tenha sido considerada oficial em 2006. Depois de três aparições como esporte de demonstração, o curling voltou ao programa olímpico em Nagano 1998, sendo disputado até os dias atuais.

As equipes são compostas por quatro jogadores, sendo cada um responsável por lançar duas pedras em cada end, como é chamada cada subdivisão de uma partida. Após o lançamento, os outros jogadores podem varrer o gelo com o objetivo de diminuir o atrito entre a pedra e pista, fazendo-a parar mais longe. Os jogos são disputados, de modo geral, em dez ends, podendo terminar antes se uma das equipes desistir ou for matematicamente eliminada. A pontuação só é determinada ao final do end, e apenas uma equipe pode pontuar em cada etapa. A equipe faz um ponto para cada pedra localizada mais próxima ao centro do alvo que qualquer uma das pedras adversárias.

Agora vamos de fato ao jogo de DS. Em gráficos puxados para anime, o jogo é bonito visualmente, em especial a equipe japonesa com suas jogadoras bem variadas em estilo, personalidade, cor de cabelo e tudo aquilo que sempre estamos vendo nas séries.

A pista possui um bom desenho, apenas as pedras sofrem um pouco no gráfico “3D”, não ficando bem redondas. Realizar as jogadas é a coisa mais fácil, mesmo que você não saiba japonês, já que o jogo todo é por toque e as opções estão em japonês.

Primeiro você escolhe a direção que a pedra será lançada, e clica no canto superior esquerdo pra confirmar. Logo em seguida, o nível de força do lançamento seguindo a confirmação assim como no passo anterior. Finalizando, se escolhe o lado do giro da pedra, e partimos para o lançamento, clicando e segurando a stylus na personagem e soltando-a antes da linha azul, para o lançamento ser validado. Com a pedra deslizando, você poderá varrer o caminho da pedra, fazendo os movimentos com a stylus.

O som tem pouco destaque no jogo, com uma música padronizando o jogo e os gritos das capitãs sempre presente quando querem ver mais varridas na jogada ou mesmo ajudar a tirar pedra rival do alvo quando as mesmas estão deslizando.

Para quem curte o esporte ou quer se aventurar, o jogo é uma boa pedida e conta com os modos de partida rápida, versus contra outro DS, Torneio e treino. Um jogos simples e direto, uma escolha válida para estar no seu estojo de cartuchos ou no flashcard!