Review: The Man of Steel 3D

Tanto tempo se passou desde "O Retorno de Superman" e, após a Warner de certa forma decidir que filmes mais "realistas" para seus super heróis é a receita a ser seguida, após sucesso da trilogia do Batman (superestimada) e Lanterna Verde morno (filme mais fantasioso), ficou no ar o que poderia sair do resultado final do "novo" retorno do Homem de Aço, Superman, em The Man of Steel (O Homem de Aço). Vamos descobrir se o realismo estragou ou não o Super.

Review: Homem de Ferro 3

Demorou, mas enfim o filme chegou e alguns dias/semanas após a estreia finalmente chega a resenha. Para quem queria um filme empolgante de ação, aqui o temos. E para os fãs que queriam mandariam chutando tudo e a todos ... temos no primeiro tempo. Hora de saber sobre Iron-Man 3.

Quando Tony Stark tem sua vida pessoal destruída, embarca em uma angustiante busca para encontrar os responsáveis. Sem saída, Stark é deixado para sobreviver por conta própria, confiando em seus instintos para proteger aqueles mais próximos a ele. Enquanto busca o caminho de volta, ele descobre a resposta para a pergunta que secretamente o atormentava: o homem faz a armadura ou a armadura faz o homem?

Como sabemos, ou vamos saber melhor, tudo mudou desde Nova Iorque na vida de Tony Stark (Robert Downey Jr). O gênio, milionário, playboy, filantropo continua o mesmo porém, agora ele tem suas pertubações. Até outro dia ele era O cara em meio as pessoas e então, no dia seguinte, ele se depara com deuses, alienigenas, um Hulk e um super soldado fora do sue tempo.

Isso foi demais para o emocional do "mecânico" Tony Stark e com isso, seu hobby foi usado ao extremos construindo armaduras. O filme não detalha as contruções, mas veremos bastante delas. Com tanta coisa em mente, ele criou e parou no modelo Mark 42 e agora a controla por telepatia praticamente.

Enquanto ele está focado em sí mesmo, demonstrando até estar um pouco mais humano do que egocentrico, o mundo está sendo aterrorizado por um terrorista ao estilo arabe e com nome chinês: O Mandarim (Ben Kingsley).

A cada ato do Mandarim ele envia um recado ao EUA para demosntrar seu poder e a impotência do país perante seus atos. Tony não tme interesse de agir até o momento. Enquanto isso, Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) recusa a oferta da tecnologia "Extremis", oferecida por Albert Killian, antigo conhecido do casal quando o mesmo parecia um nerd granudo do heavy metal.

Heavy metal, esqueçam essa palavra pois o filme infelizmente abandona toda a sonzera legal que carregava as chegadas do Homem de Ferro nos dois filmes anteriores e Os Vingadores.

Voltando ao filme, O Mandarim se revela ser TUDO o que você esperava pelos trailers e também o que você não esperava. Isso pode dar desespero em muitos fãs a risca do ferroso porém, pra quem não é talvez encare e curta, se divirta e aceite o revelado Mandarim.

Como a técnologia Extremis acabou parando nas mãos do Mandarim, Tony Stark e o Patriota de Ferro (Don Cheadle), praticamente uma skin no War Machine, vão combater os guerreiros Extremis que podem aumentar a temperatura de seus corpos a trocentos mils graus e se quiserem, viram uma Bomba.

Destaque para James Rhodes combatendo o crime, terroristas e Extremis, usando sua camisa Polo.

Homem de Ferro 3 inicia a fase 2 da Marvel de forma a dividir os fãs porém, a qualidade do filme continua e tudo, ou quesa, que você aprendeu a amar em Iron Man dos cinemas, você encontra aqui e sim, com muito humor (para alguns até demais) em meio as ações.

Elenco: Robert Downey Jr., Ben Kingsley, Don Cheadle, Samuel L. Jackson, Gwyneth Paltrow, Jon Favreau, Guy Pearce, Rebecca Hall
Direção: Shane Black
Gênero: Ação
Duração: 130 min.
Distribuidora: Walt Disney
Classificação: 12 Anos

Review: G.I. Joe - A Retaliação

Um filme que atrasou em 1 ano propositalmente e à pedido da direção para melhorar seus efeitos 3D e tornar o filme de ação, melhor do que já estava para impactar as cenas. Será que compensou? Não sei, assisti normal #troll. Vamos direto ao assunto que importa, os Joes em ação e "The Rock" chutando bundas.

Um acordo entre as grandes potências define a redução das ogivas nucleares no mundo todo, mas os Estados Unidos, comandados pela organização Cobra, desconsideram o acerto e dão ínicio a um plano de proporções alarmantes. Enquanto isso, seguindo as ordens do presidente americano, o esquadrão de elite G.I. Joe é acusado de traição e, após ser atacado brutalmente, tem vários de seus integrantes mortos em combate.

Em G.I. Joe - A Retaliação, mais do que somente explosões e cenas de impacto, veremos a história de vingança dos Joes, que foram acusados de rebelar contra os EUA e assim o "presidente" decreta que a divisão deve ser extinta, explodindo tudo e todos enquanto estão em missão de resgate.

Puto da vida com isso, Roadblock (Dwayne "The Rock" Johnson) lidera Flint (D.J. Cotrona) e Lady Jaye (Adrianne Palicki) do deserto até a cidade para encontrar um velho conhecido, Joe (Bruce Willis) que possui a cozinha mais badass, que se for convencido pode ajudar o trio a restaurar a reputação e desmascarar o culpado e vingar a morte de todos os inocentes e principalmente do seu amigo Duke (Chaning Tatum).

Aliado a Roadblock, estão: Snake Eyes (Ray Park), o ninja mudo e letal ao estilo motoqueiro; Jynx, a ninja que acompanha Snake Eyes após provar ser digna de exercer a função treinando as cegas com ele.

Enquanto isso no Pentágono, Zartan (Arnold Vosloo) assume a aparência do presidente e começa a tocar o terror no mundo e, decreta os Cobra como seus novos "soldadinhos de eliete", sendo a deixa para o Comandante querer dominar o mundo.

Além de tentar tirar os Joes de cena, eles tentam tirar os ninjas de ação e ao acreditar capturarem Snake Eyes, se deparam com Storm Shadow (Lee Byung-Hun) virando a casaca.

Trailer

Elenco: Bruce Willis, Channing Tatum, Dwayne Johnson
Direção: Jon M. Chu
Gênero: Ação
Duração: 110 min.
Distribuidora: Paramount
Classificação: 12 Anos

Game of Thrones S03 E01 - Valar Dohaeris

Chegou o dia, chegou a hora e o episódio voou. A terceira temporada de Game of Thrones, adaptação televisiva de "A Song of Ice and Fire", Crônicas de Gelo e Fogo, estreio mundialmente. A temporada é baseada em fatos do segundo livro, A Clash of the Kings (Fúria dos Reis), e principalmente do terceiro: A Storm of Sword (Tormenta de Espadas).

Danerys Targaryen segue sua jornada para ter um exército e enfim partir para Westeros para reconquistar o trono que pertence a sua família por direito. Seus dragões cresceram um pouco, não o que ela desejou. Em meio aos seus feitos, enfim a Khaleesi conseguiu colocar dothrakis para cruzar o alto mar e encontra um lugar onde pode conseguir seu exército, agora que possuí seus návios.

Rob Stark e seu exército chegam a Harrenhal e começam seus novos planos para acabar com os Lannisters e ao mesmo tempo poder arrumar a bagunça que ficou o norte. Na capital, Tyrion descobre da pior forma como será "recompensado" por todo seu esforço para salvar a capital e o do sobrinho da reta de Stannis.

Do outro lado do mar, Stannis começa a demonstrar um novo comportamento e segue ainda mais a risca as palavras de Melisandre, a Mulher de Vermelho.

Falando em mulher, Margaery Tyrell começa a se mostrar alguém com mais personalidade do que se poderia imaginar, ou já s eimaginava ao aceitar um casamento fajuto com um rei gay e ainda querer engravidar dele, ao bater de frente com seu novo noivo.

O inverno está chegando e Jon Snow já está entre os selvagens liderados por Mance Rayden...

Review: Goldeneye 007 [DS]

Uma vez clássico sempre clássico? Essa pode ser a pergunta a ser feita ou respondida quando foi anunciado um remake do melhor jogo de tiro de todos os tempos, CoD/BF faps pira na afirmação, que fora lançado para o Nintendo 64 (lembra dele?) e continua sendo A referência para multiplay em jogos de tiro. Além de quebrar o estigma de que jogos “baseados” em filmes são epic fail. Vamos a análise de Goldeneye 007

Confesso que em questão do Singleplay, conheço pouco do original, já que na época o que mais imperou do jogo (praticamente perfeito) foi seu multiplay. Quatro pessoas jogando ao mesmo tempo, dividindo a mesma televisão e isso sendo muito épico. Algo comum na época, aliás duas coisas, era sempre ir atrás ma maior tv possível para jogar Goldeneye com os amigos da melhor forma e, na sua maioria isso era nas locadoras.

Nos anos 90 era algo muito comum as locadoras tirando um troco extras com o pessoal pagando pra jogar, bons tempos de pagar R$0,50 cents pra meia hora dos vgs da época e R$1,00 a hora nos mesmos. Fora os arcades em algumas ou nas casas de jogos, bons tempos.

Indo agora ao presente, algumas mudanças ocorrem no jogo lançado para Wii, originalmente o jogo pega poucas coisas do filme, talvez o motivo do seu sucesso, e chegando ao remake ele se passa após a Guerra Fria tendo toda a ação na base Facility (nome troll se verificar o quão labirinto é esse mapa) e por Bond ser interpretado por Daniel Craig (a personificação da violência), algumas alterações na história foram realizadas para ficar mais próximo do seu Bond e se encaixa nos eventos após Quantum of Solace.

Toda a técnologia de antes, assim como nos filmes atuais, vem diminuindo porém, ficou modernizada. Em muitas missões Bond vai usar seu smartphone para falar com a MI6 e enviar fotos pro instagram para a base mostrando muito do que os vilões pretendem fazer.

O jogo utiliza bons recursos do DS em seu gameplay. Como padrão o jogo permite usar a segunda, ou para alguns a melhor, combinação que um shooter pode ter: D-Pad + Stylus. Usando a Stylus na tela de toque, você movimenta a visão de Bond e por consequencia sua mira. Enquanto o direcional movimenta o personagem e os tiros ficam por conta dos botões de ombro (L ou R). Lembrando que os jogos de 007 no DS trazem a opção canhoto, jogando a movimentação nos botões.

Além de recorrer à alguns puzzles na tela de toque, como os painéis com teclados, uso de cardkey, momentos de hacking com pendrives e cabos de rede, uma fase do jogo trás um uso interessante para prosseguir, talvez até mais do que visto em alguns Zeldas para apagar as tochas com o mic. Em dado momento, 007 precisa arrombar uma porta e joga-la longe. O que lhe vem a mente? Uma seta no touch screen para simular? Melhor do que isso: feche o DS e abra para ver a mágica acontecer.

Sobre o multiplayer, ele permite até 6 pessoas e não pude testar. Se ter um N64 ajuda na experiência, com o DS é necessários que os amigos também tenham um e nisso, os “hereges” me deixarma na mão (brinks galere).

Goldeneye 007 vale e muito a pena ser jogado, e sua versão maior de Wii também é bem recomendada pela crítica dita especializada. Se você tem o DS, compre sem medo ou torça para ganhar de presente como ganhei :D

Review: Captain Tsubasa Road to 2002

Já que estamos no país do futebol, é hora de falarmos de uma das mais populares série de anime desportivo mais conhecido no mundo, e muito por aqui, que narra a história de um jovem jogador japonês cujo o sonho era jogar na seleção … seleção Brasileira.
Captain Tsubasa tem 3 sequências que contam a mesma história, porém com enfoques diferentes. Em Road to 2002, veremos a preparação dos garotos crescendo no Japão, disputando o Mundial Sub-16, construindo carreira pelo Mundo e finalmente, jogarem a Copa do Mundo Coréia do Sul – Japão.

Com foco no jovem Oliver Tsubasa, ou Tsubasa Oozora, vamos ver a força da amizade, força de vontade e a busca por ideais unindo um time que nunca poderia ter jogado juntos. Tsubasa é novo na vizinhança e logo de cara faz amizade com os garotos do bairro, para defender o campinho contra o time do goleiro Benji Wakabayashi, o goleiro dominador dos efeitos.

Desse jogo Oliver conhece Roberto Hongo, amigo de seu pai, que estava no Japão para se recuperar de uma cirurgia. O primeiro ensinamento que Roberto faz, é mostrar como dar uma bicicleta do meio de campo. Sim amigos, isso é um anime e o impossível se torna mágico. Em pouco tempo, Tsubasa domina a arte, assim como outras técnicas.

Com o desenvolver do anime, vamos conhecendo outros personagens e suas características como Carlos Misaki, que forma dupla de ouro com Tsubasa; Kojiro Huega (Hyuga) o Tigre que possui um chute canhão; Ken Wakashimazu o goleiro karateka das defesas impossíveis; Shingo Aoi, praticamente um Dan (de Street Fighter), porém mais utíl ao selecionado e no futebol italiano; Irmãos Tachibana, os pequenos velozes do time; Misugi o coração valente do time; entre outros.

O mais legal da série em sí é a relação com o mundo real, tanto para times quanto jogadores. Uma pena que em Road to 2002, os nomes ficaram genéricos, talvez por direitos autorais …, e assim temos o melhor jogador do mundo no anime, Rivaul (Rivaldo), atuando no Catalunia (FC Barcelona) e que recebe Tsubasa na sua carreira gringa (porém ele também joga no São Paulo, ou Sãopas). Alguns reconheceremos fácil, se você for fã de futebol incondicional, outros porém, o nome ficou bem aquém, como Willen Arminus, ou Edgar Davids.

Apesar de todas as diferenças que os animes possuem com o mangá, Captain Tsubasa é uma recomendação certeira se você quer ver um anime esportivo muito bom, e bem lutador como todo anime esportivo é (ou nunca reparou que são animes de luta disfarçados?), a série Captain Tsubasa é mais que recomendada e fica a dica, procure pelo mangá também.

Extra

Muitos nomes genéricos apareceram na série Road To 2002 e na série J por não ter direitos autorais, ou simplesmente por serem inspirados ou baseados em pessoas reais. Sendo alguns deles:
Times (CTJ):

• Juveline (o nome só apareceu no Jogo) = Juventus
• Sãopas = São Paulo
• Flonoria = Flamengo
• ACM = AC Milan
• Intina = Inter de Milão

Times (Road To 2002):

• Piemonte = Juventus
• Catalunha = Barcelona
• Brancos = São Paulo
• Domingo = Flamengo
• Buenos = Racing Santander
• Grunwald = Hamburgo
• Rotburg = Bayern de Munique
• Lombardia = Inter de Milão B
• Emilia = Parma
• Calabria = Torino
• San José = Real Madrid
• Roland = Werder Bremen

Além disso, o Campeonato Regional que foi decidido entre São Paulo e Flamengo (Brancos e Domingo), era na verdade o Torneio Rio-São Paulo.

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Título: Captain Tsubasa: Road to 2002.
Gênero: Seinen, Ação, Esportes
Ano da Animação: 2001.
Criador: Yochi Takahashi
Primeira Temporada: 52 episódios.
Produtora: Grupo TAC, Madhouse
Mangá: 2001 a 2004 publicado na Weekly Young Jump.

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Post publicado por mim no dia 25/01/2013 no Um Anime por Dia, já viu o anime de hoje?

Review: Yu Yu Hakusho (anime)

A década de 90 foi a era de ouro para os seriados japoneses descerem com tudo em nossa terrinha. Em meio a tantas produções que ganhavam dublagem, recebemos coisas boas, outras muito boas se perderam nas legendas e tv fechada infelizmente, e animes que marcaram época para nós. Porém não irei dizer para elevarmos o cosmo do nosso coração, e sim vamos ver as aventuras do fantasma brincalhão que estava naquela boa safra da extinta Tv Manchete.

Yu Yu Hakusho narra a história do jovem Yusuke Urameshi, um vagabundo encrenqueiro que não queria nada da vida e pouco se importava com os outros. Por ironia do destino, um dia Yusuke acabou trollando o Mundo Espiritual, ao ver um garotinho brincando com sua bola e indo par ao meio da rua. Vendo que um carro o atropelaria, Urameshi resolve salvar a criança e acaba morrendo.

Fim … só que não, pois é com a morte de Yusuke que a coisa começa. Sendo recepcionado por Botan e seu remo voador, o jovem chega ao Mundo Espiritual e conhecer o filho do manda chuva do lugar e seu secretário. Sr. Koenma, e o “diabo” George Saotome (alívio cômico). Koenma acredita que o imprestável do Urameshi pode ser útil e lhe dá uma chance para ressucitar. Conseguindo voltar a vida, Yusuke agora torna-se Detetive Espiritual.

Com seu novo cargo, o jovem começa a se deparar com criaturas estranhas, seres do outro mundo. Dessa forma, ele acaba conhecendo nas suas primeiras missões seus futuros aliados: o ladrão lendário Kurama Yoko e demônio do jagan Hiei. Além disso, seu rival Kazuma Kuwabara agora está sendo mais amigável, ao ponto de tornarem-se amigos … mas ainda rivais. E falando em pessoas que Yusuke acreditava despreza-lo, Keiko além de ressucitá-lo, começa a tornar interesse amoroso, apesar de serem “discretos”.



Em suas missões iniciais, além de conhecer criaturas terríveis e mais fortes, ao resgatarem a irmão de Hiei, a jovem Yukina do país de Gelo, eles conhecem aquele que seria a maior pedra no sapato de Urameshi com 100% de certeza da sua força: Toguro Ototo. Com isso o quarteto improvável, torna-se um time forte e ao chegarem no Torneio das Trevas, recebem a ajuda de uma misteriosa Mascarada.
O anime divide-se em 4 sagas: Detetive Espiritual na qual vemos Yusuke desenvolvendo seus poderes, conhecendo seus aliados e recebendo treinamento da Mestra Genkai; Torneio das Trevas o ápice da série onde temos os melhores embates, descobrimos mais sobre o passado de muitos personagens como o amor de Genkai e Toguro na adolescência e além claro do enfim embate do Time Urameshi x Time Toguro. Saga Portão das Trevas, ou a Saga de Shinobu Sensui o cara “hexapolar” porque bipolar é muito mainstream. E a saga do Makai, onde descobrimos mais sobre a origem de Yusuke e seu sangue demoniaco.

Yu Yu Hakusho foi um dos animes que marcou época na extinta Manchete e sua dublagem cheia das gírias contribuiu muito para isso. A série chegou a ser exibida em vários canais brasileiros, entre eles o Cartoon Network Brasil, Rede Tv e Play Tv entre outras. Por termos combates memoráveis, reviravoltas e a força da amizade e força de vontade, Yu Yu Hakusho é mais do que recomendado e lembre-se: Não conhecemos o outro mundo por querer!

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Título: Yu Yu Hakusho.
Gênero: Shonen, Ação, Artes Marciais, Sobrenatural
Ano da Animação: 1992.
Criador: Yoshihiro Togashi.
Primeira Temporada: 112 episódios.
Produtora: Estudio Pierrot
Mangá: Publicado de Dezembro de 1990 a Julho de 1994 na Weekly Shonen Jump
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Post que originalmente publiquei dia 02/02/2013 no Um Anime por Dia, já visitou para conhecer o anime de hoje? 

Review: João e Maria - Caçadores de Bruxas

Última tendência no cinema tem sido pegar aquelas histórias que você conheceu na infância, e mostrar que de infantil elas não têm nada. Já vimos a "alternate Snow White", já foi feito um Cinderela quase pornô (de tão bom, nem foi divulgado direito em salas) e agora vemos João e Maria.

Depois de pegarem um gostinho por sangue quando crianças, João e Maria se tornaram vigilantes extremos, determinados a defender seu povo . Agora, sem que eles saibam, João e Maria passaram a ser a caça e têm que enfrentar um mal muito maior do que as bruxas: seu passado.

O longa começa exibindo aquilo que você conhece e já mostrando o que vem de diferente pela frente. Cinco minutos resumindo aquilo que levou quase uma hora para você conhecer. A mãe das crianças somem misteriosamente, mas os mantêm protegidos. O pai ao ir atrás da mãe, abandona os filhos no meio do mato, um belo exemplo ...

As crianças crescem complexadas graças a isso tudo e por uma casa feita de doces. Não basta ter doces, também tem bruxa. Com isso, antes dos 10 anos João ganhou a doença do sangue doce, devido ao tanto de doces que "ganhou" para virar o leitão assado da bruxa. No fim, a bruxa virou cinzas, mostrando que crianças podem ser cruéis.

Crescidos, a dupla vira uma lenda viva a caçada de bruxas e ao chegarem e uma cidade para descobrir a trama e acabar com as bruxas, que estavam sequestrando crianças no lugar. Os caçadores descobrem a trama das bruxas, que querem realizar o Ritual da Lua de Sangue.

Na luta para evitar o pior com o ritual, os irmãos acabam tendo de confrontar o que não queriam mais papo: seu passado. A verdadeira história deles, diz muito sobre o porque sobrevivem tanto as investidas das bruxas e assim como no inicio, o filme resume tudo em 3 minutos, tornando o filme muito bom para ação mas com a história praticamente passando batida.

Elenco: Jeremy Renner, Gemma Arterton, Peter Stormare, Famke Janssen, Zoe Bell
Direção: Tommy Wirkola
Gênero: Terror
Duração: 88 min.
Distribuidora: Paramount
Classificação: 14 Anos

Review: Detona Ralph!

O começo do ano era aguardado por muitos. Seja pelas promessas nunca cumpridas ou pelas estreias no cinema e sim, estamos aqui hoje para falar do filme mais aguardado desse ínicio de ano: Detona Ralph!

Ralph é um vilão de um jogo de fliperama, que cansou de fazer a mesma coisa sempre e quer mostrar para todos que pode ser uma boa pessoa. Para isso, ele infiltra-se em um jogo de tiro em primeira pessoa, apresentado pela Sargento Calhoun, com o objetivo de conquistar uma medalha e, consequentemente, o título de herói!

Se você não sabia do que se trata e ficou confuso ou não acredita na sinopse, é isso mesmo: uma animação da Disney focada nos videos games, ou, o Toy Story da Disney usando games. A estória do filme é em torno de Ralph, um vilão que após 30 anos na profissão, cansa um pouco de ser temido e ficar sem amigos por ser o malvado, sendo assim excluido pelos NPCs do seu jogo.

Conserta Felix Jr, protagonista do jogo Conserta Felix Jr, no qual Ralph é vilão, é adorado pelos moradores do jogo, note que eles têm a movimentação "travada" propositalmente pelo número de animações que possuem. O jogo é baseado no arcade Donkey Kong, no qual o macacão em posse da princesa, tentava impedir Mario (na época Jump Man) de chegar até ele e salva-la.

No jogo ficticio da Disney, Ralph detona o prédio e o jogador assume Conserta Felix Jr para consertar o prédio, derrotar o gigante de 3 metros e salvar o dia. O jogo tem 30 anos, e Ralph começa a se cansar disso e retrata sua dura jornada na Reunião dos Vilões, quase um encontro dos AA, que temos a presença de alguns personagens que serão reconhecidos de cara: Bowser, Fantasma Laranja do Pac-Man, Zangief, Zumbi (qualquer jogo com zumbies), M. Bison. Robotinik/Eggman.

“Eu sou mau e isso é bom. Nunca serei bom e isso não é mau. Não há ninguém que eu queria ser além de mim.”

Na reunião todos alertam para Ralph não vire Turbo. Ao decorrer do filme entedemos a mensagem, Trubo era o protagonista de um jogo de corrida e ao ganhar um concorrente que o desbancou, invadiu a maquina rival e acabou indo as duas maquinas para manutenção e sendo desligadas.

Ralph decide que vai ser herói e invade outros jogos para conseguir uma medalha. Porém em suas aventuras encontra a pequena Vanelope, que tem a história similar a de Ralph, porém a garotinha é perseguida no jogo Sugar Rush e Ralph decide ajuda-la a mudar a sua história, enquanto o grandão vai se encontrando e compreendendo melhor seu papel.

O filme trás várias referência aos jogos tanto antigos quantos novos, choques de realidades como quando Felix encontra a Sargento Calhoun e se encanta com sua alta definição, ou vemos Chun-Li passeando com duas princesas muito familiares vindas do reino dos Cogumelos, as barrinhas do Pong e por ai vai.

Inicialmente estão todos apenas marcando presença, sendo pouco usados. Mario não aparece, mas na squencia do filme ele terá papel importante ao que foi divulgado. Sonic aparece dando sermões aos personagens na estação.

Elenco: Vozes de: John C. Reilly, Jane Lynch, Sarah Silverman, Alan Tudyk
Direção: Rich Moore
Gênero: Infantil
Duração: 101 min.
Distribuidora: Walt Disney
Classificação: Livre

Review: Grand Prix Story [Android]

Fala, galera! Sou o Talisson e este é o meu primeiro post no blog. Resolvi aderir ao trabalho escravo, pois o remunerado não deu certo. Se quiser saber algo, me siga no Twitter (@TalissonF). Sem mais delongas, vamos ao que interessa.

(Carros na largada. Foto: Reprodução)

Grand Prix Story é um jogo feito pela excelente e competente empresa japonesa Kairosoft. Nele seu objetivo é montar uma equipe de automobilismo e leva-la ao maior sucesso possível, que é a conquista da Kairo Race, apenas quando você já venceu a Formula One. 

No começo de tudo, seu carro será ridículo. Veja só, é a sua chance de ser uma Minardi. Primeiramente você deverá construir um carro, que também será muito ruim e brigará pelas últimas posições. Em poucas semanas, você poderá usar os menus “Upgrade” e “Research”. Para usá-los, você precisa de “research points”, que são adquiridos durante a corrida. 

O upgrade serve para você melhorar as peças que você já pesquisou, por exemplo, digamos que você foi ao menu “research” e utilizou seus pontos no motor V-6. Ele será pesquisado e você já poderá usá-lo, lógico, entretanto, ele poderá ser melhorado. Depois de certa porcentagem de melhorias em seu motor, será permitido que você pesquise o motor V-8, e assim sucessivamente. O mesmo acontece com modelos de carro, asas, pneus e etc. 

Outra coisa que é essencial, é que você use “Level Up” para melhorar seus mecânicos. De começo, quando você estiver apenas na Formula Smile, apenas dois serão permitidos. É preciso que você balanceie bastante as habilidades ao total, pois isso será muito importante para quando você for construir carros e peças melhores. 

Treinar seu piloto também é muito bom, pois ele acrescentará ao valor do carro. Um bom piloto pode vencer uma corrida, mesmo se o carro for mediano. Essa é sua chance de ter um Fernando Alonso. 

É interessante você vencer todas as Single Races, pois quando você vence pela primeira vez em uma pista, além de ganhar um bônus (peças, carros, research points e etc), você também abrirá uma nova pista. Uma dica boa é sempre liberar o mais rápido possível a pista do Brasil, pois é a que dá mais pontos de research, deixando o tempo de melhoria de seu carro menor. 

Agora vamos falar do lado competitivo do game: No início, você disputará a Formula Smile. Sim, você será menor que a Minardi, infelizmente. Serão corridas apenas em território japonês e você tendo apenas um piloto. Não terão muitas dificuldades para vencê-lá. 

Após conseguir conquista-la, chegará um convite para a Formula Asia, onde começam grandes mudanças. A primeira é que você mudará de sede. Portanto, deixará de viver em uma garagem de quintal de casa, e abrigará algo mais digno. Outra excelente notícia, é que agora você pode utilizar dois pilotos e quatro mecânicos para cada carro. Na Formula Asia, assim como diz o nome, você competirá por países asiáticos. Após também vencer essa categoria, chegará a hora do segundo desafio mais difícil: A Formula One. É, agora você pode mostrar que sua Minardi poderá virar uma Ferrari. 

Outras mudanças acontecem, pois você mudará novamente de garagem e irá para outra mais moderna. Também cada carro terá seis mecânicos. 

A Formula One é bastante difícil de vencer, pois o nível das equipes é bastante alto. É bom que você saiba dosar bem no que investir. É muito difícil que você consiga vencê-la já no ano de estreia, apenas brigará por uma posição baixo-mediana. Traduzindo, continuando a ser uma Minardi, talvez uma Prost. 

Já na segunda temporada, com bastante research points conseguido, você conseguirá evoluir bastante seu carro e assim podendo brigar por posições melhores. Entretanto, não fique assustado se você apenas conseguir brigar pelo título na terceira ou quarta temporada. 

Após a vitória na maior categoria do automobilismo, é chegada a hora da Kairo Race! A corrida mais difícil do game, muito mais difícil que a temporada de Formula One. Você terá uma chance no ano para vencê-la, e se conseguir, o game será zerado. 

Agora vou dar umas dicas: Primeiramente, sempre preste atenção no patrocínio. Quando um patrocinador estiver totalmente satisfeito, ele irá lhe apresentar patrocinadores amigos. Olhe todos, sempre possuem patrocínios bem recheados. 

Também fique em atento na seguinte parte “Garage – role a barra para baixo”. Quando o seu carro estiver em “V. High” dê “Scrap”. Assim ele será destruído e será revertido em research points. Nunca faça isso enquanto estiver disputando um campeonato, apenas ao seu término. 

O jogo tem duração de 14 anos e 4 meses, ao término desse tempo, você pode escolher dois itens que você desbloqueou e leva-lo para seu próximo save. 

Apesar de ser um game de Android e iOS, Grand Prix Story é um jogo bastante complexo, raridade para a plataforma. Com toda certeza você terá excelente horas de diversão com esse game.

Review: Mortal Kombat [360]

Mortal Kombat, aquela série que tentou rivalizar com Street Fighter, tendo muito do jogo como inspiração, mas acabou sendo famosa pelo seu diferencial proposital: violência extrema e gratuita. Nos anos 90 chegava aos arcades o jogo que, ao derrotar seu adversário, você podia fazer o que quisesse, principalmente fazer uma morte espetacular!

Mortal Kombat 9, reboot da série praticamente, foi lançado em 2011 para Xbox 360 e Play Station 3, trazendo enfim um jogo digno de tudo que a Nether Realms vinha tentando na geração passada, e chegou perto no Mortal Kombat Armaggedon e no vs DC Universe! Mas isso tudo, não fez o jogo ser o que eles realmente querem, acredito eu, e o jogo ainda tem os bugs que sempre foram notórios e destaques na série.

No "novo" Mortal Kombat, Raiden do futuro é morto porém, antes de morrer nas mãos de Shao khan, consegue enviar todo o destino da Terra e de Outworld para o Raiden do passado (o nosso presente) para que este possa conduzir tudo de forma que a Terra se salve das mãos do imperador do outro mundo.

A história do jogo se desenvolve de forma legal e nos obriga a jogar com todos os personagens. Isso é bom para conhecer melhor o porque de cada um na trama porém, acaba sendo chato ter de jogar com muita gente, principalmente pelos controles.

Há muito tempo os personagens digitalizados por captura de movimento de atores, foi abandonada na série, desde Mortal Kombat 4. Os gráficos 3D enfim chegaram a um bom trabalho hârmonico, nada tão travado e exagerado como em Armaggedon.Os detalhes dos personagens são muito bem exibidos, principalmente por causa das novas adições.

Enfim definindo uma jogabilidade fixa pra série, acredito eu novamente, o jogo enfim melhorou nisso. Se você lembra da série do MKI a MK Gold, a jogabilidade estava definida com golpes altos, baixos, bloqueio e corrida. Tudo isso foi jogado pro alto e ficou uma bagunça na geração passada, ficando praticamente golpe fraco, médio, forte, chute, defesa e breaker!

De tudo isso, agora temos golpe forte e fraco. A defesa sempre presente, fazendo MK menos jogo de luta comparado a quem ele quer rivalizar, os breakers continuam e agora vem o adendo legal: X-Ray. Sim amigos, raio-x, muito sofrimento e violência gratuita a rodo de forma f#da.

Visualmente, um movimento muito bonito, ou feio, que dependendo do personagem tira um dano considerável. Muito bem vindo o adendo, uma pena não salvar o kombate robótico que ficou o jogo. Alguns personagens são muito bons para se jogar, vide Scorpion, outros acabam sendo um teste de paciência para poder pegar o básico para lutar.

Finalizando no gameplay, os Fatalitys enfim ganharam mais atenção no quesito de divulgação. Anteriormente descobriamos os comandos e distâncias de execução com ajuda de revistas ou sites de dicas de jogos. Agora o jogo trás um tutorial muito bom no geral, e tem uma parte para Fatality, ensinando o comando e a distância. Destaco o Fatality do chapéu serra, e o do Coringa incoporado por Shang Tsung, para a alegria do amigo Dalton do Devoradores.

Além de continuar os eventos de MKA, e recomeçar unindo os eventos dos 3 primeiros jogos da série, outros elementos retornam pro jogo como o Toasty! Só quem jogou o inicio da saga vai entender ou lembrar dessa.

Com todos as novidades e problemas, Mortal Kombat se sai bem porém, os problemas e algumas decisões ainda atrapalham a série. Seu retorno ao 2D, novamente indo de embalo no 2.5D de SFIV, levar mais a sério a série e sua história que enfim pode entrar nos eixos. O jogo entra para rrivalizar com os jogos de bloqueio em botão, como Soul Calibur, Virtua Fighter e Dead or Alive.

Ponto para a Nether Realms que vem aproveitando bem as ideias do melhor Mortal Kombat dos últimos anos, Mortal Kombat Shaolin Monks!

Review: Gears of War 3 [360]

Gears of War 3, o chamado final épico da saga de Marcus Fenix, e o ínicio do "dominio" da MicroSoft em terra tupiniquim. O jogo foi lançado oficialmente por aqui, começando a trazer "preços justos" e jogos localizados. Sibora para ver um pouco do jogo.

Dezoito meses após a queda de Jacinto, os Gears estão vivendo em uma unidade aérea chamada Raven's Nest. O governo debandou/desmantelou, e a "imulsion", o líquido que provinha energia as cidades de Sera, infectou e mutilou membros dos Locust, tornando-os Lambent. Os Lambent evoluiram em um novo inimigo, que ameaça tanto a humanidade quanto os Locust. 

De acordo com Cliff Bleszinki, o jogo irá responder a grande parte das perguntas que os jogadores fazem sobre a história do mundo, e o que se passa. A história está sendo escrita por uma notável escritora de novelas do Star Wars Expanded Universe, Karen Traviss, que criou duas nas novelas da série Gears of War e está trabalhando na terceira

O jogo é de tiro em terceira pessoa trazendo elementos dos bons jogos do gênero lá anos 90. O arsenal dos guerreiros além de muitas armas de fogo, também permite o uso de moto-serra para cortar os monstros que vem para cima. A narrativa flui bem e o jogo acaba sendo muito amigo para os novatos.

A jogabilidade de Gears é boa e muito amigavel para quem nunca chegou perto de um jogo da série, mesmo que não encare no modo casual, e segue muito do "layout padrão" dos jogos de tiro da atual geração. Os comandos respondem de forma rápida e podem apenas ser traiçoeiros na hora de recarregar rapidamente ou tentar uma troca rápida de arma.

Todo o ambiente, efeitos sonoros e "grunhidos", galinha pequena depois tornando-se gigante e te atacando como se tivesse um flamethrower na boca, todo os efeitos sonos, sons e músicas do jogos casam bem e vem "ritmado" muito bem com o andar da aventura.

Gears of War 3 se mostrou se um dos melhores jogos da MicroSoft para o Xbox 360. Como o jogo já tem mais de um ano, e minha experiência com ele foi curta, vamos conhecer um pouco mais dos personagens.


Dominic Santiago

Primeiro personagem a aparecer no trailer do terceiro game, Dom é um soldado atormentado pela perda de sua mulher e filhas. Sua lealdade a Marcus, porém, é indiscutível, assim como sua utilidade em combate.

Marcus Fenix

Sargento do COG (Coalition of Ordered Governments) e líder do Delta Team, é uma das principais forças na batalha contra os Locust. Após reconstruir sua reputação, luta para colocar um fim no conflito contra os alienígenas.


Anya Stroud

Apesar de ser uma das poucas mulheres do grupo, esta tenente não deixa a desejar no campo de batalha, em comparação a seus companheiros do sexo masculino. Interesse amoroso de Marcus, entrou para o exército por influência da mãe.

Damon Baird

Especialista em mecânica, Damon é filho de uma família rica e foi obrigado a se alistar após a invasão do planeta pelos Locusts. Ele integra o Delta Squad sob a liderança de Marcus e é um dos principais responsáveis pelos planos do grupo.


Augustus Cole

Ex-atleta, Augustos se alistou nas Forças Armadas para utilizar suas habilidades físicas contra os Locust. Amigo de Damon, ele recusa toda e qualquer promoção que lhe é oferecida para ficar no campo de batalha e matar o mais número possível de alienígenas.


Jace Stratton
Ainda criança, Jace sobreviveu ao primeiro ataque dos Locust e viu sua família morrer diante de seus olhos. Para se vingar, entrou para as Forças Armadas e acabou se tornando um dos integrantes do Delta Squad.


Clayton Carmine

O mais velho dos irmãos Carmine é também o último sobrevivente de sua família. Para ele, vencer a guerra é uma questão de honra, e uma maneira de vingar seus entes queridos. Clayton não tira seu capacete por nada e, inclusive, já sobreviveu a um tiro na cabeça por causa dele.

Bernadette Mataki

Bernie, como é conhecida, lutou nas principais batalhas da guerra contra os Locust, e é considerada a melhor franco-atiradora do COG. Assim como muitos envolvidos no conflito, ela também perdeu entes queridos durante a invasão dos alienígenas.


Samantha Byrne

Completando o time de Gears femininas, Samantha é também a tatuadora extra-oficial do grupo. Conhecida como “duquesa”, tem uma necessidade constante de se provar mais capaz do que seus companheiros do sexo masculino.


Griffin

Um dos personagens inéditos no terceiro game, é líder dos refugiados na cidade destruída pela guerra. Por possuírem inimigos em comum, ele e seu grupo lutam lado a lado com o Delta Squad.


Victor Hoffman
Principal comandante das tropas do COG, Victor tem ideais bem firmes no que toca o dever e o sacrifício de seus homens em combate. Estes princípios o levaram mais de uma vez a bater de frente com Marcus Fenix, mas os dois são obrigados a trabalhar juntos para vencer a guerra.


Richard Prescott
Presidente do COG, Prescott já serviu como um Gears, mas nunca foi a combate. Em algum momento entre os eventos do segundo e terceiro game da série, ele abandonou o comando da coalizão e acabou causando a dissolução de boa parte do exército.



Adam Fenix
O pai de Marcus Fenix, dado como morto, reapareceu em Gears of War 2 em transmissões que indicavam o caminho para vencer a guerra contra os Locust. De acordo com Richard Prescott, porém, ele está vivo e escondido em um local desconhecido.


Rainha Myrrah
Majestade dos Locust, Myrrah é a líder das tropas alienígenas durante o ataque à raça humana. Ela, porém, enfrenta a resistência das forças militares, ao mesmo tempo em que deve lidar com uma guerra civil entre variações de seu próprio povo.

Review: Os Mercenários 2

Quando disseram que o Mundo ia acabar em 2012, o motivo era a reunião de elenco para a sequência de Os Mercenários (The Expendables) liderados por Sylvester Stallone e seus amigos de poker e charutos.

Sylvester Stallone lidera o maior e mais famoso grupo de mercenários do cinema! Ao aceitarem uma missão aparentemente simples, o grupo é surpreendido e as coisas não saem como planejado. O que era uma simples missão, passa a ser uma questão de honra para a equipe. Além de enfrentarem Van Damme e seu bando, o grupo terá que correr contra o tempo para evitar um incidente nuclear.

O filme já começa com o pé na nuca, com uma invasão de resgate do grupo de Stalonne. a missão era bem simples, apenas atirar em todos e resgatar um chinês bilionário pra sairem feliz com a grana ao final da missão. Para a surpresa deles, um dos reféns era o Schwarzza, que acaba sendo o mais fanfarrão.

Julius: Se você não devolver minha arma, eu vou te exterminar!
Schwarzenegger: Mas nem no futuro!

A fuga para concluir a missão é frenética e vem uma cena pro ego de Sly: a arma de "dedo". Tendo o irmão mais novo do "Thor" como sniper, Sly e Statham estão cercados e testando a sorte, a arma "dedo" estava carregada e os salva.

Concluida a fuga, o grupo comemora porém, a alegria sempre dura pouco e Bruce Willis o recruta para uma missão dívida que pode envolver o eixo da Terra. A contra gosto, Sly aceita a missão e ainda vira babá da Nan Yu.

O que seria mais uma simples missão, acaba no encontro com o vilão Vilain, Jean-Claude Van Damme, e seus "mercenários". O Dragão Branco intercepta o grupo, pois está atrás do mapa que eles pegaram e assim poder ganhar muito dinheiro vendendo 5 toneladas de plutonio que ficou escondido nos tempos soviéticos. Não apenas feliz em ter o mapa, Vanndeco mostra que ainda consegue chutar bem e mata o irmão do Thor com um chute e uma faca.

Indignado por perder o pulmão e velocidade da equipe, Sly determina vingança contra Vilain e corre atrás para acabar com os planos dele. Assim o grupo parte para a Bulgaria pra enfim agir. Por lá o grupo acaba encontrando mais notícias e novos conflitos, civís contra os homens de Vilain.

Em meio a tanto tiro-teio, em um momento parece ser o fim para Sly e cia até que ... soa o canto da águia, uma chuva de tiros dizima os meliantes que ocupavam praticamente uma quadra e ainda explode um tank de guerra ... tudo isso feito pelo Lobo Solitário Boorkie, Chuck Norris pros intimos.

Stallone: Ouvi dizer que você tinha morrido.
Norris: É, eu também ouvi essa piada!
Stallone: Também ouvi dizer que tinha sido picado por uma naja!
Norris: Fui sim. Foram 5 dias agonizando em dor, até que ela morreu!

O filme honra o que se propõem a fazer, colocar muita ação reunindo os "velhos" que nos anos 80, seria o mesmo de ver a reunião dos Vingadores no cinema, envolvendo todo os mitos dos filmes de ação. Tudo rola de forma descontraída e tem o ar muito da amizade, parecendo uma reunião de amigos para praticar tiros contra terroristas.

Schwarzenegger acaba sendo o mais piadista de todos, tendo uma participação melhor do a passagem que teve no primeiro. Outro que acaba sendo "hilário", querendo ou não, é Terry Crews, eterno pai do Chris não tem jeito.

Jason Statham continua tendo muito destaque, assim como no filme anterior porém, dessa vez ele tem um momento alá Assassin's Creed com suas adagas. Randy Courture continua se passando por alguem muito parecido com Statham e com pouca importância com armas.

Jet Li aparece pouco na sequência, mas tem uma de suas cenas sendo descaradamente uma homenagem a Jackie Chan, lutando em uma cozinha. Dolph Lundgren continua sendo psicótico e parecendo pouco confiável como sempre.

E terminando, Van Damme volta bem as telas para a alegria dos fãs do Grande Dragão Branco. Claro que sendo um vilão, é previsível seu destino porém, ele mostra que mesmo com todos os problemas de saúde que teve, consegue executar seus chutes, para o desespero de Stallone.

Elenco: Sylvester Stallone, Bruce Willis, Jet Li, Jason Statham, Jean-Claude Van Damme, Terry Crews, Randy Couture, Steve Austin, Chuck Norris, Novak Djokovic, Liam Hemsworth
Direção: Simon West
Gênero: Ação
Duração: 102 min.
Distribuidora: Imagem Filmes
Classificação: 16 Anos

Review: Resident Evil 5 - Retribution 3D

Fale bem ou fale mal, tenha um ataque ou não, Resident Evil virou franquia cinematográfica e a Capcom aprova tudo que é idealizado para os filmes. Então, vamos saber o que aconteceu em Retribuição, o prelúdio do fim da série que encerrará no sexto filme (ou não).

O vírus mortal T, desenvolvido pela Umbrella Corporation, continua dizimando o planeta Terra, e transformando a população global em legiões de mortos-vivos comedores de carne. A única e última esperança da raça humana, Alice, desperta no centro de operações clandestinas da Umbrella, e descobre mais segredos do seu passado misterioso conforme se aprofunda no complexo.

O filme começa exatamente onde parou o quarto filme, já mostrando os pontos fortes: ação e 3D. A franquia vem se destacando no uso do 3D nos filmes, tornando as ações melhores de ser ver. Após lembrarmos o fim, começamos a acompanhar a "nova vida" de Alice, agora sem poder e mãe de família casada com 'Todd' (Carlos).

Ao melhor momento "Eu sou a Lenda" sua casa é atacada e ela vê sua filha muda em desespero e seu marido virando zumbi. Em meio a tanto caos ela encontra uma mulher em fuga (Michelle Rodriguez) e a acompanha. Tentando de todas as maneiras sobreviver, chega um ponto em que ela não consegue mais e acaba morrendo.

Nada disso era real, sendo apenas mais um plano da Umbrella: ambientes reais para testes com clones de vida curta. Sendo refém da Umbrella novamente, Alice agora está sendo interrogada pela mesma pessoa que a capturou: Jill Valentine.

Alice consegue escapar com a ajuda de quem menos ela esperaria: Albert Wesker e sua assistente Ada Wong. Wesker explica toda a situação global da extinção humana e que a está salvando por somente ela, poder controlar a arma que salvará a humanidade dos zumbies e las plagas.

Para ajudar na fuga da Umbrella, Alice e Ada recebem apoio do grupo formado por alguns conhecidos do quarto filme e as finalmente estreias de Barry e Leon. A trupe do policial vai minando a Umbrella, enquanto as garotas devem chegar ao ponto de encontro.

Seguindo no ramo de armas biológicas, a Umbrella desenvolveu quatro ambientes de testes e assim garantir muitas vendas: Um cenário russo, para vender à americanos. Um cenário americano, para mostrar um ataque para os russos. Um réplica de Tókyo com direito a merchan da GameStop, para vender para os chineses e finalmente, um ambiente chinês para vender armas para os japoneses.

O filme segue bem na sua ação e a história desse acaba sendo melhor que as dos últimos, quando Anderson começou a perder o foco do que realmente quer com as pragas e a praga da Alice. Se você assistiu aos quatro filmes anteriores, assista o quinto e aguarde o desfecho no sexto, aonde a coisa promete ficar muito séria.

Elenco: Milla Jovovich, Sienna Guillory, Colin Salmon, Li BingBing, Michelle Rodriguez
Direção: Paul W.S. Anderson
Gênero: Terror
Duração: 97 min.
Distribuidora: Columbia Tristar
Classificação: 16 Anos