Pokémon Black Version 2 e White Version 2 (ポケットモンスターブラック2 ·ホワイト2 Poketto
Monsutā Burakku Tsu & Howaito Tsu) são dois jogos de RPG da série
Pokémon para Nintendo DS e compatível com Nintendo 3DS no modo 2D.
Continuação de Pokémon Black e White, os dois jogos foram lançados em 23
de Junho de 2012 no Japão e programado para o dia 7 de Outubro de 2012
nos Estados Unidos e 12 de Outubro de 2012 na Europa.
Os dois
jogos foram revelados por Junichi Masuda em 26 de Fevereiro de 2012,
dentro da transmissão Pokémon Smash!. No mesmo dia, apresentou os novos
personagens dos dois títulos, Black Kyurem (ブラックキュレム Burakku Kyuremu) e
White Kyurem (ホワイトキュレム Howaito Kyuremu).
Apesar de ter passado
"apenas" dois anos, muita coisa mudou em Unova. O Team Plasma foi
derrotado por um jovem e corajoso treinador há dois anos. O mundo viu
dos lendários Zekrom e Renshiran surgindo na batalha final.
Minha história começa na cidade de Aspertia, onde junto com meu amigo e
vizinho Vegeta, começo minha jornada ao redor de Unova para conhecer
esse imenso continente e os Pokémons que vivem nele. Com o auxilio de
Bianca, uma ajudante da Professora Junipe, escolhemos nossos Pokémons.
Dizem que há dois o corajoso treinador começou sua história com um
Tepig. Caso eu o encontre um dia, pretendo testar minha força e vence-lo
e sendo assim, minha escolha foi o simpático e atrapalhado Oshawott,
que apelidei de Samurai. Ele será mais que um bichinho engraçadinho.
Como
oposto, Vegeta escolheu o orgulhoso Snivy. A primeira batalha foi bem
disputada, mesmo Samurai levando desvantagem pelos tipos, sue jogo
físico conseguiu virar a luta que parecia ser perdida. Após aprendermos
os primeiros passos do que devemos tomar cuidado pelo mundo, partimos
rumo ao Floccesy Ranch, próximo a Floccesy Town. Em meio ao treino se
juntaram ao time um Purloin Pilantra, um Mareep, um Lillipup, um
Azulrill e um Pidove.
Quando parecia que o treino estava
completo, ouvi dizer que Cheren estava no ginásio de Aspertia novamente e
que no Ranch havia um Pokémon que poderia ser muito util na batalha:
Rioulu. Muitas horas (literalmente) depois procurando por um, finalmente
encontrei e começou o embate para a captura. A toda investida, ele
mandava Counter até que finalmente ficou esgotado. Foi a hora da Mareep
paraliza-lo e a Poke Ball agir. Mesmo fraco e paralisado, foram
necessárias arremessar 3 para enfim, Zorro se unir ao time.
Com
Zorro no time, combinando com Samurai e mais um pouco de treino,
partimos para enfrentar nosso primeiro duelo de Ginários. Após passar
por dois estagiários de treinadores, chegamos a Cheren. Seus Pokémons
foram Patrat e Lillipup. A luta foi um pouco dificil, já que Zorro
dependiam muito de contra-atacar e sofreu com as baixas em sua defesa,
sobrando para o Samurai varrer o time e assim ganhei a primeira Badge:
Basic Badge.
Mostrando postagens com marcador Nintendo. Mostrar todas as postagens
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19 novembro, 2012
25 julho, 2012
Review: GTA Chinatown Wars [DS]
Grand Theft Auto, o popular GTA, em Chinatown Wars lançado em 2009 para PSP, Nintendo DS e iOS, o jogo se passa em Liberty City e como o nome sugere as tretas vão rolar em torno do bairro chinês envolvendo mafiosos chineses e coreanos.
Assumindo o papel de Huang Lee, o jovem vai para Liberty City levar uma espada que está na família "há gerações" para o seu tio, após o falecimento de seu pai. Chegando no aeroporto de Liberty City, Lee é recepcionado por homens do seu tio entretanto, são emboscados e apenas Huang sobrevive ao tiro-teio, levando apenas uma bala de raspão na cara.
Após ser jogado no mar por ser considerado como morto, Lee vai atrás de seu tio para informar o que houve, pedir desculpas pela espada e ai começa o jogo. Seu tio sempre se lamenta pela morte do pai dele e fala sobre sua "honra" na cidade. Assim começa a jornada em Liberty City, jornada no crime. Seu tio de início vai lhe passar pequenas missões, que acabam sendo tutoriais para aprender a sobrevive rno jogo.
O resto se você já jogou GTA, conhece muito bem. Temos a história principal e uma cidade gigante, sim o jogo é portátil mas nem por isso a cidade também ficou portátil sendo perfeitamente normal se perder nela. Além das missões interligadas e side missions agradáveis, a versão de DS proporciona uma melhor vida no crime.
Roube um carro e talvez você precise ligar o mesmo, e agora? Nada tema gafanhoto do crime, olhe para a tela de toque e veja como ligar o carro fazendo partida direta ou decodificando carro mais tunados. Em vários momentos teremos mini-games envolvendo a tela de toque, tornando a experiência bem rica. Além dos carros, há mini-games em posto de gasolina para fabricar molotov, emprego temporário de tatuador, entre outros.
Para você que quer uma diversão mais descompromissada em jogos longos ou quer ir a fundo no mundo de GTA em qualquer lugar, Chinatow Wars é mais do que recomendável, garantindo diversão e entrenimento no nível dos jogos para consoles da série, estando tudo em suas mãos.
Assumindo o papel de Huang Lee, o jovem vai para Liberty City levar uma espada que está na família "há gerações" para o seu tio, após o falecimento de seu pai. Chegando no aeroporto de Liberty City, Lee é recepcionado por homens do seu tio entretanto, são emboscados e apenas Huang sobrevive ao tiro-teio, levando apenas uma bala de raspão na cara.
Após ser jogado no mar por ser considerado como morto, Lee vai atrás de seu tio para informar o que houve, pedir desculpas pela espada e ai começa o jogo. Seu tio sempre se lamenta pela morte do pai dele e fala sobre sua "honra" na cidade. Assim começa a jornada em Liberty City, jornada no crime. Seu tio de início vai lhe passar pequenas missões, que acabam sendo tutoriais para aprender a sobrevive rno jogo.
O resto se você já jogou GTA, conhece muito bem. Temos a história principal e uma cidade gigante, sim o jogo é portátil mas nem por isso a cidade também ficou portátil sendo perfeitamente normal se perder nela. Além das missões interligadas e side missions agradáveis, a versão de DS proporciona uma melhor vida no crime.
Roube um carro e talvez você precise ligar o mesmo, e agora? Nada tema gafanhoto do crime, olhe para a tela de toque e veja como ligar o carro fazendo partida direta ou decodificando carro mais tunados. Em vários momentos teremos mini-games envolvendo a tela de toque, tornando a experiência bem rica. Além dos carros, há mini-games em posto de gasolina para fabricar molotov, emprego temporário de tatuador, entre outros.
Para você que quer uma diversão mais descompromissada em jogos longos ou quer ir a fundo no mundo de GTA em qualquer lugar, Chinatow Wars é mais do que recomendável, garantindo diversão e entrenimento no nível dos jogos para consoles da série, estando tudo em suas mãos.
28 junho, 2012
Review: Pokémon Conquest [DS]
Um dia álguem sentou no escritório da Tecmo Koei, pegou as versões de
Dynasty Warriors e viu junto alguns jogos de tactical RPG. Vendo tantas
versões contando a mesma história, a pessoa pensou: e se a história do
japão fosse contada com duelos Pokémon? Esse gênio então ligou para a
Game Freaks e pra The Pokémon Company. A abençoada pessoa aceitou a
idéia e entre uns temakis e outros, selaram o acordo para um jogo entre
as duas empresas.
Se você considerou bizarra a idéia de colocar Nobunaga, o maior vilão arroz de festa dos games, como um mestre Pokémon diabólico que quer conquistar todos os reinos ao lado do seu Zekrom ... chegou a hora de rever seus conceitos e jogar Pokémon Conquest, o novo jogo dos monstrinhos de bolso e que agora trás elementos de estratégia e gente conheciada.
O jogo nos coloca no papel de um jovem Lord da Guerra que tem como objetivo proteger sua nação e conquistar todas as outras, no total de 17 nações, pois segundo a lenda aquele que conseguisse conquistar todas faria com que o lendário Pokémon surgisse na Terra. Escolhendo o menino, você começa com um Eevee.
O jogo segue bem a formula de estratégia. Quanto mais você luta com seu Pokémon, maior fica seu elo com ele e com isso você fica mais forte com ele em campo. Isso aumenta a força do Pokémon, a velocidade, o poder de defesa, número de deslocamento que ele consegue fazer no campo de batalha e por ai vai.
Enquanto no original você captura Pokémons, em Conquest você consegue recrutar Pokémons e "treinadores" para seu exército, porém, o limite do seu grupo também é de 6 membros. Cada membro tem um Pokémon porém, você pode ter mais de um pois como lhe é explicado no jogo, apesar de você o o Eevee serem muitos ligados, talvez outro Pokémon possa ser um parceiro melhor para você e isso descobrimos na prática.
As batalhas são ao melhor estilo Final Fantasy Tactics. Um campo de batalha "quadriculado", seu Pokémon tem tantos quadradinhos para se deslocar e ao chegar no rival, pode atacar pela frente, lados ou costas. Cada parte tem uma porcentagem de acerto diferente. Cada monstrinho tem uma habilidade que pode ser utilizada uma vez por luta, e essa pode trazer beneficiois diversos ao monstrinho ou para a equipe toda.
Para você ter um controle melhor de sua equipe, sempre que for escolher seu sexteto, faça alguém que você quer no grupo marchar para a nação na qual você está, assim ele integra-se ao grupo e, caso alguém sobre, você o designa apra cuidar de alguma outra nação sua.
Com o grupo formado, devemos partir para o ataque contra outras nações, para conquistarmos o território e termos chances de encontrarmos novos monstrinhos para a equipe ou treinadores que tenham interesse de se juntar a equipe para no final todos tentarem tirar uma lasca do Zekrom e do Nobunaga.
Pokémon Conquest foi uma aposta muito ousada e válida, pois finalmente vimos Pokémon saindo da sua zona de conforto nos portáteis, por mais que mantenha o RPG, agora temos mais estratétgia e outras coisas a fazer do que apenas seguir a formula mágica e muito bem conhecida por todos. Pokémon Conquest já está disponível no Ocidente e você deve jogar para conferir.
Se você considerou bizarra a idéia de colocar Nobunaga, o maior vilão arroz de festa dos games, como um mestre Pokémon diabólico que quer conquistar todos os reinos ao lado do seu Zekrom ... chegou a hora de rever seus conceitos e jogar Pokémon Conquest, o novo jogo dos monstrinhos de bolso e que agora trás elementos de estratégia e gente conheciada.
O jogo nos coloca no papel de um jovem Lord da Guerra que tem como objetivo proteger sua nação e conquistar todas as outras, no total de 17 nações, pois segundo a lenda aquele que conseguisse conquistar todas faria com que o lendário Pokémon surgisse na Terra. Escolhendo o menino, você começa com um Eevee.
O jogo segue bem a formula de estratégia. Quanto mais você luta com seu Pokémon, maior fica seu elo com ele e com isso você fica mais forte com ele em campo. Isso aumenta a força do Pokémon, a velocidade, o poder de defesa, número de deslocamento que ele consegue fazer no campo de batalha e por ai vai.
Enquanto no original você captura Pokémons, em Conquest você consegue recrutar Pokémons e "treinadores" para seu exército, porém, o limite do seu grupo também é de 6 membros. Cada membro tem um Pokémon porém, você pode ter mais de um pois como lhe é explicado no jogo, apesar de você o o Eevee serem muitos ligados, talvez outro Pokémon possa ser um parceiro melhor para você e isso descobrimos na prática.
As batalhas são ao melhor estilo Final Fantasy Tactics. Um campo de batalha "quadriculado", seu Pokémon tem tantos quadradinhos para se deslocar e ao chegar no rival, pode atacar pela frente, lados ou costas. Cada parte tem uma porcentagem de acerto diferente. Cada monstrinho tem uma habilidade que pode ser utilizada uma vez por luta, e essa pode trazer beneficiois diversos ao monstrinho ou para a equipe toda.
Para você ter um controle melhor de sua equipe, sempre que for escolher seu sexteto, faça alguém que você quer no grupo marchar para a nação na qual você está, assim ele integra-se ao grupo e, caso alguém sobre, você o designa apra cuidar de alguma outra nação sua.
Com o grupo formado, devemos partir para o ataque contra outras nações, para conquistarmos o território e termos chances de encontrarmos novos monstrinhos para a equipe ou treinadores que tenham interesse de se juntar a equipe para no final todos tentarem tirar uma lasca do Zekrom e do Nobunaga.
Pokémon Conquest foi uma aposta muito ousada e válida, pois finalmente vimos Pokémon saindo da sua zona de conforto nos portáteis, por mais que mantenha o RPG, agora temos mais estratétgia e outras coisas a fazer do que apenas seguir a formula mágica e muito bem conhecida por todos. Pokémon Conquest já está disponível no Ocidente e você deve jogar para conferir.
21 novembro, 2011
Podcast:Devoradores de Controle #14 - Super Nintendo
E chegamos a super 14ª edição do super podcast dos Super Devoradores de Controles! E nesse episódio Lira, Dalton e Edu mais uma vez voltam aos tempos de ouro da era dos 16bits para falar sobre um dos consoles mais queridos de todos os tempos.
Dessa vez o Super Nintendo está na pauta dos devoradores e mostraremos que “Super” é pouco para descrever esse console que trouxe tantas alegrias aos gamers dessa geração.
Comente!
Não deixe de deixar um comentário ou nos enviar um e-mail para contato@devoradoresdecontroles.com.br com suas opiniões, críticas e sugestões.
Seu comentário é muito importante para nós.
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Dessa vez o Super Nintendo está na pauta dos devoradores e mostraremos que “Super” é pouco para descrever esse console que trouxe tantas alegrias aos gamers dessa geração.
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19 setembro, 2011
Review: Pokémon Stadium
Se no Game Boy com apenas 8 bits em nossas mãos, Pokémon já era algo bem divertido e proporcionava boas batalhas via Cabo Link, imagine se tivessemos eles saindo para combater pra valer e não apenas em 8 bits? Eis que surge Pokémon Stadium trazendo os 151 monstrinhos em forma tridimensional e perfeitos. Tudo estava lá, até mesmo Mew o mais raro de todos na época. E quer mais que isso? Nós temos, afinal seria muito legal poder usar nossos monstrinhos do Game Boy para batalhar no jogo né. E yes we can!
Não feliz em nos trazer todos os monstrinhos da época, o jogo trazia uma interação com o jogo de Game Boy no qual podemos transferir pro jogo nossos Pokémons (que são melhores que os do jogo) para participarem dos diversos modos de torneios do jogo, transferir Pokémons que podemos ganhar de presente no jogo como os especiais Psyduck com Amnesia e Pikachu com Surf além do jogo ter um emulador de GB para jogarmos Pokémon: Doduo Tower na qual duplica a velocidade do jogo e a Dodrio Tower que triplica a velocidade.
Se você não quiser muito desafio logo de cara, opte por começar pelo Gym Leader Castle. Esse modo contém os 8 líderes de ginásio para serem batidos e ao conseguir as 8 Insignias, podemos desafiar a Elite Four e vencendo-a, temos a luta final contra o Rival e assim como no Game Boy, o time do “Gary” pode variar de acordo com a formação do seu time com Pokémons Rental (os do jogo) ou seus do Game Boy.
Ao entrar no Stadium, bem vindo ao “UFC” do jogo onde temos 4 categorias e muitas, mas muitas lutas mesmo. Vamos aos modos:
Chute na cara é knockout |
Regras: A soma dos níveis não pode ultrapassar 50; Não pode usar o Mew; Proibido usar Selfdestruct com o último Pokémon; Proibido congelar ou adormercer dois Pokémons ao mesmo tempo.
Sugestão de equipe rental: Raichu, Poliwrath, Arcanine, Exeggutor, Drowzee, Dratini.
Petit Cup: torneio para Pokémons entre os níveis 25 e 30. O torneio dos peso-médios onde seu Machop negão de voz fina pode ser estrela … O torneio é “exclusivo” e somente 45 dos 151 podem participar.
Regras: Soma dos níveis dos três Pokémons não pode ultrapassar 80; Altura máxima: 6’8″; Peso máximo: 44 libras; Apenas Pokémons de primeiro estágio podem participar; Proibido usar o Mew; Proibido usar Selfdestruction com o último Pokémon; Proibido congelar ou adormercer dois Pokémons ao mesmo tempo.
Sugestão de equipe rental: Pikachu, Bulbasaur, Horsea, Sandshrew, Gastly, Dratini.
Regras: Soma dos três Pokémons não pode ultrapassar 155; proibido usar o Mew e Mewtwo; Proibido usar Selfdestruction com o último Pokémon; Proibido congelar ou adormecer dois Pokémons ao mesmo tempo.
Sugestão de time rental: (Poké Ball) Digglet, Abra, Staryu, Jynx, Magmar, Jolteon. (Great Ball) Dugtrio, Persian, Abra, Staryu, Jynx, Jolteon. (Ultra Ball) Fearow, Dugtrio, Kadabra, Dewgong, Starmie, Jolteon. (Master Ball) Sandslash, Kadabra, Gengar, Starmie, Electrode, Articuno.
Prime Cup: o torneio mais macho do jogo já que vale tudo (menos …) e não há limite de nível e sim, podemos usar Mewtwo nível 100 e assim como no torneio anterior temos 4 sub-copas.
Regras: Aberto para todos os Pokémons sem restrição de níveis; Proibido usar Selfdestruction com o último Pokémon; Proibido congelar ou adormecer dois Pokémons ao mesmo tempo.
Charizard o macho alpha supremo da série!!! |
Se você sobreviveu a todas as batalhas do Stadium e do Castelo, chegou a hora do confronto final (isso soa muito como Street Fighter II Victory lol) contra Mewtwo. O bicho é tão f*da que é 6×1 a luta e nessa batalha não darei diga pois é easy armar uma emboscada para derrota-lo.
Vencendo será abilitado o Round 2 e o modo Stadium ganhará novas e bem mais difíceis batalhas. Boa sorte em sua jornada … oh wait.
07 setembro, 2011
3DS ganha segundo analógico
O que vinha sendo um forte rumor, virou realidade como mostra a Famitsu mais recente. Porém, por enquanto somente o acessório que foi especulado está virando realidade, um novo modelo de 3DS com o segundo analógico adicionado ainda não foi confirmado.
Além do analógico, o 3DS Slide Pad trás também gatilhos para o portátil ficando ao estilo L2/R2 e LT/RT. A publicação ainda confirmou que o portátil receberá o jogo Monster Hunter 3G, que originalmente saiu no Wii (Monster Hunter Tri) e agora chega ao portátil.
Dia 13 o evento da Nintendo será realizado, em paralelo a Tokyo Game Show que a empresa não participa, dedicado ao 3DS.
Além do analógico, o 3DS Slide Pad trás também gatilhos para o portátil ficando ao estilo L2/R2 e LT/RT. A publicação ainda confirmou que o portátil receberá o jogo Monster Hunter 3G, que originalmente saiu no Wii (Monster Hunter Tri) e agora chega ao portátil.
Dia 13 o evento da Nintendo será realizado, em paralelo a Tokyo Game Show que a empresa não participa, dedicado ao 3DS.
11 julho, 2011
Podcast E3 2011
Mais um podcast do Devoradores de Controle no ar, confira o que rolou na E3 e que você não viu e nem ouviu os outros sites dizerem.
E chegamos a mais um empolgante episódio dos Devoradores de Controles podcast. Nesta edição os devoradores Edu, Lira e Dalton embarcaram para os EUA rumo a E3 e fizeram… Mentira vai, eles ficaram por aqui mesmo, mas fizeram uma bela cobertura dos melhores momentos da maior feira de games do mundo e como sempre expressam a sua opinião única e imparcial.
Quem sabe no ano que vem os devoradores possam ir até a a E3 ou como o Lira diz É3.
Esperamos que gostem!
Promoção!
E temos o vencedor da promoção dos Devoradores de Controles que vai receber em casa o game Sonic’s Ultimate Genesis Collection para PS3. Confira o resultado!
Comente!
Não deixe de deixar um comentário ou nos enviar um e-mail para contato@devoradoresdecontroles.com.br com suas opiniões, críticas e sugestões.
Seu comentário é muito importante para nós.
Links desse podcast:
Conferência da Microsoft
Conferência da Sony
Conferência da Nintendo
Parceiros:
Games para Garotas > http://gamesparagarotas.blog.br/
Planeta SNES > http://planeta-snes.blogspot.com/
Voda Bagarai > http://vodabagarai.com.br/
08 julho, 2011
Review: Pokémon Black/White
Pode um jogo com mais de uma década e meia seguir sua proposta e manter-se vivo e atual sem mudar sua formula, para os novos jogdores? A resposta é sim, ainda mais quando estamos falando de uma das maiores (e até então podemos chamar também de “nova”, mas nem tanto) franquia da Nintendo. Criada pela Game Freaks, Pocket Monsters é fenomeno até os dias de hoje e prova de sua força foi a origem do anime após a criação do jogo, e que segue firme e forte até os dias de hoje na tv japonesa. Com vocês o último game da série até o momento, Pokémon Black/White.
E pensar que sabiamos o nome de todos eles, também pudera, eram somente 151 e hoje em dia já são mais de oito Mew. Passando por gerações, onde tudo inicio nas versões Green/Red, depois tivemos Blue e com o sucesso do anime, a versão Yellow (mais puxada para o anime, lembre-se do paragro anterior) até chegarmos aos atuais Black/White. Nesse “meio tempo” a franquia se renovou e muito, não somente em criar novos monstrinhos, passando a drastica mudança das batalhas (iniciada em Gold/Silver/Crystal) e sempre melhoramento dos gráficos (até então em 2D).
Black/White pega tudo que tem de melhor no jogo, continua a formula “master” e trás pequens mudanças. Ai você se pergunta “legal, pequenas mudanças e o jogo é o mesmo então … ¬¬” a resposta é NÃO. Essas pequenas novidades fizeram uma mudança tremenda na série. Se antes tinhamos batalhas em dupla como um diferecial, agora temos batalhas triplas e em dois estilos 3×3 “normal”, no qual cada Pokémon fica em sua posição no campo e isso influencia quem ele pode atacar e a 3×3 “rotação”, na qual você pode trocar o Pokémon que vai atacar de lugar e até mesmo trocar o monstrinho e sem perder turno.
Na parte gráfica temos quase um jogo de 3DS, o trabalho no 3D do jogo é tão bem feito que as cidades e cenários gaharam novas caras e charmes. O efeito é de cair o queixo quando passamos pelas pontes que existem no jogo. Além dos cenários, na hora das batalhas a camera é dinâmica e os Pokémons agora se mexem com mais vontade, saindo daquela imagem 2D e parecendo mais vivos.
O clima é sempre o mesmo em Pokémon? Agora além do dia e da noite, do Sol e da chuva, as estações do ano passam e influenciam no jogo. O clima altera condições na batalha como a chuva favorecendo ataques do tipo Water, as estações podem influenciar em onde e quando encontrar algumas espécies de Pokémon no jogo.
O gameplay continua muito bom e, ficou muito melhor desde que a série chegou ao DS. A tela de toque dá uma dinamica monstruosa para jogar nas horas das batalhas, seja usando a Stylus ou o dedão mesmo (curioso como muitos jogos ficam melhor com o uso do dedão do que da Stylus …). A Pokedex também sofreu mudaças mas calma, agora é possível também comparar as especies em seus sexos. Alguns mudam algums coisas como por exemplo o rabo do Pikachu ou mesmo diferenças grandes como a do Unfezant fêmeas para o macho (Pokémons pavão).
Se ter novos 100 monstrinhos pode parecer dor de cabeça, o game foca no seu inicio em você se familiarizar bastante com eles e o efeito é muito bom pois você acaba até esquecendo que gostaria de ver “caras conhecidas” para capturar. Depois de finalizar o jogo, os monstrinhos antigos aparecem espalhados pelo continente, começando assim a busca por completar a Pokedex.
O mesmo jogo viciante que foi feito para todos, aquele que quer ser Mestre, aqueles que só querem se divertir, aqueles que só querem fechar o jogo derrotando a E4, aliada a excelente trilha sonora, a Nintendo e a Game Freaks monstram que um jogo pode ser o mesmo em muitos anos e ainda te prender frente as telinhas. Que venha logo Pokémon Grey para 3DS.
E pensar que sabiamos o nome de todos eles, também pudera, eram somente 151 e hoje em dia já são mais de oito Mew. Passando por gerações, onde tudo inicio nas versões Green/Red, depois tivemos Blue e com o sucesso do anime, a versão Yellow (mais puxada para o anime, lembre-se do paragro anterior) até chegarmos aos atuais Black/White. Nesse “meio tempo” a franquia se renovou e muito, não somente em criar novos monstrinhos, passando a drastica mudança das batalhas (iniciada em Gold/Silver/Crystal) e sempre melhoramento dos gráficos (até então em 2D).
Black/White pega tudo que tem de melhor no jogo, continua a formula “master” e trás pequens mudanças. Ai você se pergunta “legal, pequenas mudanças e o jogo é o mesmo então … ¬¬” a resposta é NÃO. Essas pequenas novidades fizeram uma mudança tremenda na série. Se antes tinhamos batalhas em dupla como um diferecial, agora temos batalhas triplas e em dois estilos 3×3 “normal”, no qual cada Pokémon fica em sua posição no campo e isso influencia quem ele pode atacar e a 3×3 “rotação”, na qual você pode trocar o Pokémon que vai atacar de lugar e até mesmo trocar o monstrinho e sem perder turno.
Na parte gráfica temos quase um jogo de 3DS, o trabalho no 3D do jogo é tão bem feito que as cidades e cenários gaharam novas caras e charmes. O efeito é de cair o queixo quando passamos pelas pontes que existem no jogo. Além dos cenários, na hora das batalhas a camera é dinâmica e os Pokémons agora se mexem com mais vontade, saindo daquela imagem 2D e parecendo mais vivos.
O gameplay continua muito bom e, ficou muito melhor desde que a série chegou ao DS. A tela de toque dá uma dinamica monstruosa para jogar nas horas das batalhas, seja usando a Stylus ou o dedão mesmo (curioso como muitos jogos ficam melhor com o uso do dedão do que da Stylus …). A Pokedex também sofreu mudaças mas calma, agora é possível também comparar as especies em seus sexos. Alguns mudam algums coisas como por exemplo o rabo do Pikachu ou mesmo diferenças grandes como a do Unfezant fêmeas para o macho (Pokémons pavão).
Se ter novos 100 monstrinhos pode parecer dor de cabeça, o game foca no seu inicio em você se familiarizar bastante com eles e o efeito é muito bom pois você acaba até esquecendo que gostaria de ver “caras conhecidas” para capturar. Depois de finalizar o jogo, os monstrinhos antigos aparecem espalhados pelo continente, começando assim a busca por completar a Pokedex.
O mesmo jogo viciante que foi feito para todos, aquele que quer ser Mestre, aqueles que só querem se divertir, aqueles que só querem fechar o jogo derrotando a E4, aliada a excelente trilha sonora, a Nintendo e a Game Freaks monstram que um jogo pode ser o mesmo em muitos anos e ainda te prender frente as telinhas. Que venha logo Pokémon Grey para 3DS.
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